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Cristina Kirchner comemora vitória do "não" na Grécia

Situação do país europeu é bastante semelhante à vivenciada pela Argentina em 2002

Internacional|

Cristina Kirchner é reconhecida por defender de forma combativa suas políticas não ortodoxas
Cristina Kirchner é reconhecida por defender de forma combativa suas políticas não ortodoxas Cristina Kirchner é reconhecida por defender de forma combativa suas políticas não ortodoxas

Os mercados internacionais podem tremer pela decisão dos eleitores gregos de rejeitar as condições de um acordo de resgate proposto pelos credores, mas a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, cujo país enfrentou crise similar há mais de uma década, elogiou o resultado do referendo.

Cristina, reconhecida por defender de forma combativa suas políticas não ortodoxas, tuitou que a votação na Grécia marca "uma vitória ressonante para a democracia e a dignidade".

Há similaridades marcadas entre a crise financeira de 2002 da Argentina e os atuais problemas da Grécia: regimes monetários rígidos, credores contestando as políticas nacionais para corrigir o problema e sistemas bancários à beira da falência.

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Na Grécia, 61 por cento dos eleitores rejeitaram o acordo que aumentaria a austeridade imposta sobre a economia já devastada do país.

"O povo grego disse 'NÃO'... às condições impossíveis e humilhantes que seriam impostas para reestruturar a sua dívida", tuitou Cristina. "Nós argentinos sabemos do que se trata. Esperamos que a Europa e seus líderes entendam a mensagem... que você não pode forçar ninguém a assinar sua própria certidão de óbito."

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A Argentina deu calote em títulos de 100 bilhões de dólares na crise de 2012, que levou à pobreza milhões de argentinos de classe média. Mas no ano seguinte, ajudada por uma enorme safra de soja, a Argentina começou a crescer novamente.

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