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EUA enviarão 600 militares a Polônia e países bálticos por crise na Ucrânia

As tropas permanecerão nesses países pelo menos até o fim do ano

Internacional|

A Ucrânia vive há meses uma grande instabilidade política
A Ucrânia vive há meses uma grande instabilidade política A Ucrânia vive há meses uma grande instabilidade política

Os Estados Unidos vão enviar 600 militares à Polônia e aos países bálticos para reforçar seu compromisso com seus aliados da Otan e como consequência das tensões persistentes entre Ucrânia e Rússia, informou o Pentágono nesta terça-feira (22).

"A agressão da Rússia à Ucrânia renovou nossa determinação de fortalecer os planos e as capacidades de defesa da Otan, e para mostrar nosso contínuo compromisso com a defesa coletiva, reforçaremos nossos aliados da Otan na Europa Central e Oriental", explicou em entrevista coletiva o contra-almirante John Kirby, porta-voz do Departamento de Defesa americano.

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Uma companhia de 150 soldados da 173ª Brigada Aerotransportada do Exército dos EUA, com base na Itália, chegará à Polônia amanhã, e outros 450 soldados chegarão a Estônia, Lituânia e Letônia entre o fim de semana e segunda-feira como parte de uma nova série de exercícios "que acontecerão nos próximos meses e adiante", declarou.

O porta-voz não especificou por quanto tempo as tropas vão ficar nesses países, mas confirmou que já estão previstas várias rotações e que elas pelo menos permanecerão até o fim do ano.

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Kirby reiterou, além disso, que se trata de ações bilaterais entre os Estados Unidos e cada país em questão, e não de um movimento orquestrado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Perguntado sobre a mensagem que os Estados Unidos querem enviar a Moscou com este movimento de tropas, o porta-voz do Pentágono respondeu que "é uma representação tangível" do compromisso americano com suas "obrigações de segurança na Europa".

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"A mensagem para as pessoas desses países é que nós levamos a aliança a sério. E encorajamos nossos aliados da Otan a buscar igualmente oportunidades para fazer o mesmo tipo de coisas pelos demais. Se há uma mensagem a Moscou, é exatamente a mesma, que levamos muito a sério nossas obrigações na Europa", enfatizou. 

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