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Meghan Markle sofreu ameaças de morte no Reino Unido, diz oficial da polícia de minorias étnicas

Autoridade afirmou que teve que lidar com intimidações críveis de extrema direita contra a duquesa e seu marido, o príncipe Harry

Internacional|Do R7

Meghan Markle aparece ao lado de seu marido, o príncipe Harry
Meghan Markle aparece ao lado de seu marido, o príncipe Harry Meghan Markle aparece ao lado de seu marido, o príncipe Harry

O chefe da divisão antiterrorista da polícia britânica, Neil Basu, garantiu que a ex-atriz americana Meghan Markle sofreu "repugnantes" ameaças de morte de grupos racistas enquanto era membro ativo da família real britânica.

Neil Basu, o principal oficial da polícia de minorias étnicas da Grã-Bretanha, admitiu que teve que lidar com ameaças críveis de extrema direita contra a duquesa de Sussex e seu marido, o príncipe Harry, o filho mais novo do rei Charles 3º. 

Suas declarações, em entrevista ao canal britânico Channel 4 na noite da última terça-feira (29), reforçam os temores expressos por Harry, de 38 anos, sobre a segurança da ex-atriz, com quem se casou em 2018.

Citando pressão da imprensa tabloide britânica e um ambiente hostil em relação a Meghan, de 41 anos, o casal deixou a família real em 2020 e se mudou para os Estados Unidos.

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Basu, que em breve deixará seu cargo após 30 anos na Scotland Yard, disse que as ameaças de morte contra a duquesa eram "nojentas e muito reais".

“Tínhamos equipes para investigá-los e havia pessoas processadas por essas ameaças”, acrescentou.

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Harry criticou publicamente a cobertura de alguns meios de comunicação sobre Meghan e condenou o "racismo flagrante de trolls de mídia social e comentários em artigos na web".

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O casal chegou a acusar um membro não identificado da própria família real de racismo, em uma entrevista explosiva em 2021 à estrela da televisão americana Oprah Winfrey.

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Basu, cujo pai é indiano, também criticou a retórica "terrível" sobre os migrantes de alguns proeminentes políticos conservadores de origem asiática.

A ministra do Interior, a ultraconservadora Suella Braverman, descreveu os requerentes de asilo albaneses como "criminosos".

Braverman, que também é de origem indiana, defende um polêmico plano do governo britânico de deportar migrantes e refugiados que chegam ao Reino Unido ilegalmente para Ruanda, país africano a 6.500 quilômetros de Londres. Denunciado por diversas entidades, o projeto está sendo avaliado pela Justiça.

"Falo sobre questões raciais porque... sou um homem mestiço de 54 anos", disse Basu, reconhecendo que isso pode ter impedido que ele fosse nomeado chefe da Agência Nacional de Crimes.

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