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Polícia identifica três dos 26 mortos em operação no interior de MG

Suspeitos reconhecidos são de Rondônia, Amazonas e Minas Gerais; criminosos fariam parte de quadrilha do 'novo cangaço'

Minas Gerais|Lucas Pavanelli e Célio Ribeiro*, do R7

Polícia de MG conta com a ajuda de outros estados
Polícia de MG conta com a ajuda de outros estados Polícia de MG conta com a ajuda de outros estados

A Polícia Civil de Minas Gerais anunciou, na noite desta segunda-feira (1º), ter identificado três dos 26 mortos na operação conjunta das Polícias Militar e Federal em Varginha, a 320 quilômetros de Belo Horizonte. Os criminosos mortos na troca de tiros são suspeitos de integrar uma quadrilha responsável por mega-assaltos a bancos em várias partes do país.

Os suspeitos identificados até o momento são:

- Nunis Azevedo Nascimento, de 33 anos, nascido em Novo Aripuanã (AM);

- Gleisson Fernando da Silva Morais, de 36 anos, nascido em Uberaba (MG);

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- Gerônimo da Silva Sousa Filho, de 28 anos, nascido em Porto Velho (RO).

De acordo com os investigadores, listas falsas com o nome dos mortos estão sendo divulgadas na internet. Os agentes ressaltaram que apenas os nomes informados pela Polícia Civil estão confirmados até o momento.

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Veja: Áudio mostra troca de tiros entre PMs e quadrilha no interior de MG

Os agentes afirmaram que estão trabalhando de forma ininterrupta na identificação dos suspeitos e que estão em contato constante com forças de segurança de outros estados para que ajudem no reconhecimento dos corpos, que permanecem no IML (Instituto Médico-Legal) de Belo Horizonte.

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26 mortos

Uma violenta troca de tiros deixou 26 mortos na madrugada de domingo (31) na área rural de Varginha. Todos eram suspeitos de integrar uma quadrilha responsável por mega-assaltos a agências bancárias, crime conhecido como "novo cangaço". Entre os mortos estava o caseiro do sítio, que seria responsável por guardar armas e esconder os explosivos que seriam utilizados no ataque.

O IML está usando um protocolo semelhante ao utilizado na identificação de vítimas em Brumadinho para fazer o reconhecimento dos suspeitos. O órgão pretende lançar os dados genéticos dos criminosos em um banco de dados nacional para descobrir se eles já participaram de outras ações criminosas.

*​Estagiário do R7 sob a supervisão de Lucas Pavanelli.

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