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Promotor acusado de matar esposa em BH pode virar réu em agosto

Órgão Especial do Tribunal de Justiça vai se reunir para avaliar a denúncia de feminicídio feita contra André Luís Garcia de Pinho

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Lorenza Pinho foi morta em abril de 2021
Lorenza Pinho foi morta em abril de 2021 Lorenza Pinho foi morta em abril de 2021

O TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) deve decidir no próximo dia 11 de agosto se vai aceitar a denúncia de feminicídio feita contra o promotor André Luís Garcia de Pinho e torná-lo réu pelo assassinato da esposa.

A análise do caso está prevista na pauta do Órgão Especial do TJ, que reúne os 13 desembargadores mais antigos e outros 12 desembargadores eleitos.

A denúncia foi feita pelo MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) no último dia 30 de abril. Os investigadores acusaram Pinho de feminicídio por motivo torpe, meio cruel e que dificulta a defesa da vítima. Os peritos apontaram que ele intoxicou e asfixiou Lorenza Maria Silva de Pinho, aos 41 anos, no apartamento de luxo onde moravam com os cinco filhos, na região Oeste de Belo Horizonte.

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Na última semana, o TJ rejeitou um pedido da defesa de Pinho para que o acusado fosse julgado na primeira instância. Devido ao cargo de promotor, ele tem prerogativa de função e só pode ser julgado pelo TJMG.

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