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Volta às aulas: BH define regras para retorno presencial de alunos

Defensoria cobra da prefeitura que, ao menos 50% dos alunos a partir de 6 anos de idade possam voltar ao regime presencial 

Minas Gerais|Lucas Pavanelli, do R7

Aulas presenciais para alunos a partir de 6 anos podem começar na próxima semana
Aulas presenciais para alunos a partir de 6 anos podem começar na próxima semana Aulas presenciais para alunos a partir de 6 anos podem começar na próxima semana

O Comitê de Enfrentamento à Covid-19, da Prefeitura de Belo Horizonte, se reúne nesta quarta-feira (16), para definir os detalhes do retorno às aulas presenciais na capital mineira para crianças com mais de seis anos de idade. 

A Defensoria Pública do Estado e o Sinep (Sindicato das Escolas Particulares) cobram que a prefeitura autorize, ao menos que as salas de aula tenham uma ocupação máxima de até 50% dos alunos. O Executivo sinaliza com a permissão para que cada escola limite o retorno, em um primeiro momento, de até seis crianças por sala. O prazo para definição se esgota às 18 horas. 

Pelas regras já divulgadas pela Secretaria Municipal de Educação, a partir da próxima segunda-feira (12), as escolas da rede municipal retomam as aulas presenciais para alunos com idade entre 6 e 8 anos. Já na rede particular, a autorização engloba crianças com até 12 anos. 

Microbolhas 

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O protocolo válido neste momento só permite a formação de "microbolhas" de até seis alunos por sala de aula para facilitar o monitoramento das turmas em caso de contágio pelo coronavírus.

Além disso, esse retorno ao regime presencial só prevê a ida das crianças à escola duas vezes por semana. Pais ou responsáveis pelos alunos que não se sentirem seguros para enviar os seus filhos para as aulas presenciais podem continuar optando pelo ensino remoto. 

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Como funciona hoje?

Desde o fim de abril, para as escolas particulares, e o início da maio, no caso da rede público, alunos de 0 a 5 anos e oito meses foram autorizados a frequentar as escolas em modelo presencial. 

Os alunos devem ser organizados em "bolhas" e só podem entrar e sair da instituição de ensino junto com os colegas. Em caso de algum estudante ser contaminado pelo coronavírus, toda a sua "bolha" ficará em uma espécie de "quarentena", sem frequentar as aulas por um período de 14 dias. 

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