Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Flordelis: reconstituição de morte de pastor dura cerca de 6 horas

Dois filhos da deputada, presos acusados pela morte do pastor Anderson do Carmo, foram ao local da ação, mas decidiram não participar do processo

Rio de Janeiro|PH Rosa, do R7, com Record TV Rio

Área em frente à casa da deputada Flordelis é isolada para a reconstituição do assassinato
Área em frente à casa da deputada Flordelis é isolada para a reconstituição do assassinato Área em frente à casa da deputada Flordelis é isolada para a reconstituição do assassinato

A deputada federal Flordelis e outras 12 pessoas participam da reconstituição do assassinato do marido dela, o pastor Anderson do Carmo, na noite de sábado (21), em Niterói. A ação durou cerca de seis horas, avançando pela madrugada.

Logo no início da ação, Lucas Cezar dos Santos de Souza, filho adotivo do casal, afirmou que não participaria da reprodução simulada. Flávio dos Santos Rodrigues, que responde junto com Lucas por homicídio qualificado, também não quis participar da ação.

De acordo com a delegada Barbara Lomba, da DHNSGI (Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo), com a recusa da participação dos dois, a reprodução foi feita a partir do depoimento deles na especializada.

Leia mais: Filho diz que Flordelis afirmou ter destruído celular de Anderson

Publicidade

A reconstituição estava marcada para às 21h, mas atrasou cerca de 40 minutos. Agentes da Guarda Municipal foram os primeiros a chegar na casa da deputada, onde o pastor foi assassinado, para isolar a área. Um dos filhos biológicos da deputada, que teria socorrido Anderson no dia do crime, também participou da reprodução.

Leia também

A estratégia da polícia é confrontar as informações. A polícia trabalha com a hipótese de motivação financeira e desavenças. Segundo Lomba, foram registradas algumas contradições, mas que indicam o caminho que a Polícia Civil já tinha obtido na primeira fase de investigações.

Publicidade

Após o indiciamento de dois filhos de Flordelis por participação no crime, a investigação sobre a morte do pastor Anderson do Carmo entrou na segunda fase. Agora, a delegada pretende esclarecer o envolvimento de outras pessoas no caso. 

De acordo com o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro), Flávio efetuou os disparos que causaram a morte do padrasto. Lucas teria atuado como cúmplice do irmão por conhecer o plano do assassinato e por ajudá-lo a adquirir a arma usada no crime.

O pastor Anderson do Carmo foi morto a tiros no dia 16 de junho na porta de casa na região de Pendotiba, em Niterói, região metropolitana do Rio.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.