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Homem ligado a faraó dos bitcoins é preso por envolvimento em morte

Segundo a Polícia Civil, Glaidson Acácio encomendou o assassinato do investidor Wesley Pessano, em julho, em São Pedro da Aldeia

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7, com Fernanda Macedo, da Record TV Rio

Wesley foi vítima do grupo
Wesley foi vítima do grupo Wesley foi vítima do grupo

A operação Sarcófago prendeu, neste sábado (18), mais um suspeito de envolvimento na morte de um investidor em criptomoedas, em São Pedro da Aldeia, na região dos Lagos, em julho deste ano. O crime, segundo as investigações, foi encomendado por Glaidson Acácio dos Santos, mais conhecido como faraó dos bitcoins, que já está preso.

A Polícia Civil ainda busca o irmão do investigado preso hoje, que também é alvo da operação. Outros dois mandados de prisão foram cumpridos contra duas pessoas que já estão na cadeia: Glaidson e outro homem preso no Espírito Santo.

Os policiais civis chegaram à conclusão do caso após a prisão do investigado no Espírito Santo, no mês passado, e do acesso ao relatório produzido com base na análise dos telefones do faraó dos bitcoins, preso na Operação Kryptos, da Polícia Federal.

Para a polícia, Glaidson, motivado por interesses econômicos, montou uma organização criminosa para eliminar concorrentes no mercado de captação de clientes para investimentos em criptoativos.

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Além de ser apontado como o mandante da morte de Wesley Pessano, de 19 anos, em São Pedro da Aldeia, o faraó dos bitcoins responde pelo homicídio de outro concorrente na cidade de Cabo Frio.

A operação Sarcófago também cumpriu mandados de busca e apreensão. Até o momento, o balanço não foi divulgado.

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Alvos da operação Sarcófago

O homem que está foragido é, segundo a polícia, braço-direito de Glaidson na organização criminosa. Ele é investigado por montar uma empresa, tendo como sócio o irmão, preso em Jacarepaguá, zona oeste do Rio, neste sábado.

A empresa prestava serviços de grupo de extermínio disfarçada de serviços de inteligência, segurança e transporte de valores, segundo as investigações.

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O homem procurado pela polícia já tem passagem por furto, estelionato e receptação. Ele chegou a ser preso pelo homicídio do ex-prefeito da cidade de Macuco, Rogério Bianchini, em 2015. Ele ficou preso por dois anos, mas foi solto depois de receber o benefício de aguardar o júri em liberdade.

Segundo a polícia, 11 suspeitos por envolvimento na morte de Wesley Pessano já foram detidos.

O R7 tenta localizar a defesa de Glaidson Acácio dos Santos.

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