Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Manifestante é preso suspeito de pichar palácio dos Bandeirantes 

Ativista passou mal e PM teria se recusado a fazer socorro; grupo está acampado no local

São Paulo|Do R7, com Agência Record

Manifestantes permanecem acampados em frente ao Palácio dos Bandeirantes
Manifestantes permanecem acampados em frente ao Palácio dos Bandeirantes FELIPE PAIVA/ESTADÃO CONTEÚDO

Um homem de 23 anos foi preso em flagrante na manhã deste domingo (4), suspeito de pichar o portão 2 do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo, no Morumbi, zona sul de São Paulo. Um grupo está acampado no local desde sexta-feira (2), quando houve uma manifestação contra Geraldo Alckmin.

Segundo o boletim de ocorrência, o jovem foi indiciado por dano ao patrimônio público e o delegado considerou a ação como “conduta de causa tumulto em meio à manifestação pública pacifica”. Foi estabelecido fiança de R$ 5.000. Até o final da elaboração do boletim, o valor estabelecido pela autoridade policial não tinha sido pago.

Ainda de acordo com informações do boletim, ele foi surpreendido por policiais militares quando tentava fugir em um ônibus. Na abordagem, o jovem estaria — segundo os policiais — com as mãos manchadas de tintas e portava uma máscara de pintor. O suspeito negou o crime e alegou que seguia para o trabalho, mas teria sido reconhecido por duas testemunhas.

Omissão de socorro


Um vídeo que está sendo compartilhado em redes sociais mostra uma suposta omissão de socorro por parte da Polícia Militar a uma ativista que teve uma convulsão. A jovem estava acampada em frente ao palácio.

No vídeo de 3 minutos e 42 segundos, pessoas que estavam no local pedem ajuda a PM e explicam que a jovem está passando mal. Os agentes, porém, não prestam atendimento até o fim das imagens.

A Agência Record enviou um pedido de posicionamento para a sala de imprensa da PM, mas não teve resposta até a publicação dessa nota.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.