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Ministério Público vai investigar escola onde menino morreu afogado

Promotora quer saber há risco às crianças

São Paulo|Do R7, com Agência Record

Bernardo estava sem as boias quando foi visto caído na piscina
Bernardo estava sem as boias quando foi visto caído na piscina Bernardo estava sem as boias quando foi visto caído na piscina

O Ministério Público de São Paulo vai investigar se o CEB (Centro Educacional Brandão), em Moema, zona sul de São Paulo, deixou de adotar medidas de proteção adequadas e pôs em risco a segurança dos estudantes. Na segunda-feira (26), Bernardo Jacomino Gonçalves, de 3 anos, morreu afogado na piscina da escola após uma aula de natação.

A promotora Camila Masour Magalhães da Silveira, da Promotoria de Justiça do Consumidor, instaurou inquérito nesta quarta-feira (28), com o objetivo de saber se os serviços ofertados pelo CEB colocam em risco a segurança e a integridade física dos estudantes, principalmente daqueles menores, que necessitam de medidas adequadas de proteção.

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A Polícia Civil também investiga a escola. A professora que dava aula para Bernardo e a assistente dela foram indiciadas por homicídio culposo — quando não há intenção de matar — no dia da morte da criança. Elas pagaram fiança de R$ 10.000 cada uma e foram liberadas para responder em liberdade. Outros funcionários da instituição também já prestaram depoimento, inclusive o diretor administrativo.

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