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Polícia ouve três testemunhas do caso Joaquim no feriado

Depoimentos serão de pessoas que não são ligadas às famílias dos envolvidos no crime

São Paulo|

Joaquim foi encontro morto em um rio há quase uma semana
Joaquim foi encontro morto em um rio há quase uma semana Joaquim foi encontro morto em um rio há quase uma semana

A Polícia Civil de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, pretende ouvir até o final da tarde desta sexta-feira (15) três novos depoimentos do caso Joaquim. Segundo o delegado Paulo Henrique Martins de Castro, as pessoas que vão depor não são ligadas às famílias dos envolvidos, mas poderão ajudar com novas informações importantes para a investigação.

A morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, causou comoção nacional. Ele ficou desaparecido por cinco dias e teve o corpo encontrado no domingo (10), no Rio Pardo, em Barretos, também no interior paulista.

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Padrasto de Joaquim nega assassinato, diz defesa

O técnico de informática Guilherme Rayme Longo, de 28 anos, padrasto de Joaquim, é o principal suspeito de ter assassinato o garoto. Ele saiu de casa na madrugada do dia 5 de novembro, quando o menino desapareceu. Em depoimento de mais de 4 horas prestado nessa quarta-feira, 13, ele negou o crime, e disse que usou 30 doses da insulina da criança, que era diabética, para conter sua vontade de usar cocaína.

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A participação da mãe do garoto, a psicóloga Natália Ponte, de 29 anos, não está descartada pela polícia. Longo e Natália estão presos desde o dia 6.

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