Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Padrasto de Joaquim nega assassinato, diz defesa

Guilherme Longo prestou depoimento de mais de cinco horas nesta quarta-feira  

São Paulo|Do R7, com Rede Record

Padrasto de Joaquim, Guilherme Longo, apresentou contradições durante seu depoimento
Padrasto de Joaquim, Guilherme Longo, apresentou contradições durante seu depoimento Padrasto de Joaquim, Guilherme Longo, apresentou contradições durante seu depoimento

O padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, encontrado morto após cinco dias de desaparecimento, prestou depoimento à polícia durante mais de cinco horas na tarde desta quarta-feira (13). De acordo com Antônio Carlos de Oliveira, advogado de Guilherme Rayme Longo, seu cliente negou a autoria do crime. 

Oliveira disse que o pedido de prisão de seu cliente foi deferido por um juiz plantonista e, por isso, vai pedir a revogação da prisão temporária de Longo à juíza da 2ª Vara do Juri e de Execuções Criminais de Ribeirão Preto. 

Morte de Joaquim pode ter sido premeditada, diz delegado

Veja mais notícias sobre São Paulo

Publicidade

Para pedir o relaxamento da prisão de Longo, o advogado deve alegar que seu cliente nega a autoria do crime, tem endereço físico e trabalha. Ele ainda deve alegar que o vício em drogas não é motivo para manter o padrasto preso. 

Longo e Natália tiveram a prisão temporária decretada no último domingo (10), mesmo dia em que o corpo da criança foi localizado. O padrasto permanece em e Natália em Franca. 

Publicidade

Investigação

As autoridades que cuidam do crime, querem descobrir se Joaquim foi vítima de agressão ou negligência. Uma hipótese é de que ele poderia ter morrido por excesso ou falta de insulina. O garoto era diabético.

Publicidade

O promotor, Marcus Tulio Alves Nicolino, enfatizou que somente a perícia poderá determinar a causa da morte de Joaquim. O laudo demora de 20 a 30 dias para ser concluído. Contudo, o médico afirmou que a criança não morreu afogada.

O caso

Joaquim Ponte Marques, de três anos, desapareceu de dentro do quarto em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, na madrugada da última terça-feira (5), no bairro jardim paulistano. Ele morava com o padrasto, Guilherme Longo e a mãe, Natália Mingoni Ponte. 

A princípio, a suspeita era de que a criança tivesse caído no córrego próximo a sua casa. Porém, o corpo do garoto foi encontrado por pescadores boiando no rio Pardo, em Barretos. Ele usava um pijama igual ao descrito pela mãe e pelo padrasto no boletim de ocorrência. 

Assista ao vídeo:

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.