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Augusto Aras elogia STF, mas afirma que está ‘realizado’ ao ocupar a PGR

Procurador-geral da República se manifesta após presidente Bolsonaro afirmar que poderia indicá-lo a uma vaga no Supremo

Brasil|Do R7

Augusto Aras assumiu a PGR em setembro de 2019
Augusto Aras assumiu a PGR em setembro de 2019 Augusto Aras assumiu a PGR em setembro de 2019

O procurador-geral da República, Augusto Aras, divulgou uma nota na noite desta sexta-feira (29) sobre a possibilidade de ser indicado a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Aras afirmou que se sente desconfortável com a veiculação repetida de seu nome para ocupar a Corte.

Segundo o procurador, embora seja uma honra ser ministro do STF, ‘sente-se realizado em ter atingido o ápice de sua instituição, que também exerce importante posição na estrutura do Estado.’

Leia mais: Ministro do STF defende lista tríplice obrigatória para escolha do PGR

Em nota, Augusto Aras disse que aceitou a nomeação para a PGR com o objetivo de ‘servir à Pátria’ e combater o crime organizado e os atos de improbidade que ‘causam desumana e injusta miséria ao nosso povo.’

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Bolsonaro afirmou que Aras poderia ser indicado ao STF

A manifestação do procurador-geral acontece um dia depois do presidente Jair Bolsonaro declarar que ‘se aparecer uma terceira vaga, espero que ninguém ali do STF desapareça, mas o Augusto Aras entra fortemente na terceira vaga.

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Durante seu mandato, Bolsonaro terá direito a duas indicações para o STF e afirmou que pretende colocar um cristão evangélico na Corte.

Confira a nota de Augusto Aras na íntegra

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, manifesta seu desconforto com a veiculação reiterada de seu nome para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Conquanto seja uma honra ser membro dessa excelsa Corte, o PGR sente-se realizado em ter atingido o ápice de sua instituição, que também exerce importante posição na estrutura do Estado.

Ao aceitar a nomeação para a chefia da Procuradoria-Geral da República, não teve o atual PGR outro propósito senão o de melhor servir à Pátria, inovar e ampliar a proteção do Ministério Público Federal e oferecer combate intransigente ao crime organizado e a atos de improbidade que causam desumana e injusta miséria ao nosso povo.

O PGR considerar-se-á realizado se chegar ao final do seu mandato tão somente cônscio de haver cumprido o seu dever.

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