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Bolsonaro diz que entrar em lockdown é caminho para o fracasso

O presidente também afirmou, ao deixar o Palácio da Alvorada, que é preciso retomar a economia em todo o país para evitar mais mortes

Brasil|Do R7


Bolsonaro: '38 milhões de informais estão sem nada
Bolsonaro: '38 milhões de informais estão sem nada

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (14), em Brasília, na frente do Palácio da Alvorada, que a possibilidade de os estados do país aderirem ao lockdown é o "caminho para o fracasso". 

O termo em inglês significa confinamento e, na prática, se refere à imposição de medidas mais rígidas de isolamento social durante a pandemia do novo cornavírus.

"Não é esse o caminho. Esse é o caminho do fracasso, para quebrar o Brasil", disse Bolsonaro sobre a implementação de lockdown. O presidente também disse que o Brasil "está se tornando um país de pobres".

Nesta quinta, o Ministério Público do Rio sugeriu ao estado e à capital aderirem ao lockdown, com o fechamento de todas as atividades da economia não essenciais, para garantirem sucesso no combate ao novo coronavírus.

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De acordo com o presidente, se continuar a quarentena como está "vai chegar um ponto que o caos vai se fazer presente aqui". Ele citou que 38 milhões de informais já perderam quase tudo. "Dessa forma, o preço serão centenas a mais de vidas que vamos perder", argumentou.

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Bolsonaro comentou também a notícia do R7 de que tem aumentado muito o número de pedidos de brasileiros para pausar o crédito imobiliário na Caixa Econômica Federal,. “Ou seja, o pessoal não tem dinheiro para pagar a prestação da casa própria", afirmou. "O elemento perdeu o emprego ou teve o salário reduzido e não teve como pagar a prestação da casa própria. O que tá sobrando de dinheiro para ele está sendo para a comida.”

O presidente pediu para os governadores e prefeitos repensarem suas política em relação ao combate ao novo coronavírus. "Eu estou pronto para conversar."

"Tem que abrir. Nós vamos morrer de fome, a fome mata", declarou aos apoiadores. "Lá na frente vamos perder mais centenas de vida por causa dessa medida absurda de fechar tudo."

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