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Ministro do STF pede por liberdade após ataques a pastores em Angola

Marco Aurélio Mello se posicionou depois que líderes religiosos brasileiros foram alvos de agressões físicas e serem impedidos de frequentar igrejas

Brasil|Do R7

Ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello
Ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello Ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, se posicionou neste sábado (11) sobre a situação de violência enfrentada por lideres religiosos brasileiros, sobretudo, pastores da Igreja Universal que vivem em Angola, no continente africano.

Marco Aurélio vê um "nacionalismo exacerbado" em práticas violentas de ex-integrantes, que foram expulsos da instituição.

"Preocupante é o nacionalismo exacerbado. Hoje, vive-se em um mundo globalizado, a pressupor compreensão, temperança e tolerância. Paixões devem ser afastadas. Há de prevalecer a liberdade em sentido maior", disse o magistrado.

Desde pelo menos o final de junho, religiosos brasileiros que moram no país estão proibidos de frequentar igrejas e sofrem com agressões físicas e psicológicas por parte desses ex-integrantes. 

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A Comissão de Relações Exteriores do Senado estaria planejando a ida de uma comitiva a Angola para pressionar o governo local pelo fim da perseguição aos religiosos brasileiros. Segundo o vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP), o Itamaraty e a embaixada brasileira foram comunicados dos acontecimentos.

“Tenho acompanhado bastante de perto essa gravíssima situação que está acontecendo com a Igreja Universal do Reino de Deus em Angola e verificamos até em ações da polícia e do próprio Ministério Público angolano com os vândalos, com aqueles que estão fazendo barbárie inclusive levando à violência física e agressão de pastores”, disse Pereira.

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