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'Me sinto injustiçado', diz suspeito de estelionato amoroso no DF

Samuel Carlos da Silva Batista teria aplicado golpe em 14 mulheres, mas a advogada afirma que existem quatro queixas contra ele

Brasília|Luiz Calcagno, do R7, em Brasília

Samuel Carlos da Silva Batista, 30 anos, durante entrevista à Record TV
Samuel Carlos da Silva Batista, 30 anos, durante entrevista à Record TV Samuel Carlos da Silva Batista, 30 anos, durante entrevista à Record TV

Suspeito de aplicar golpes em 14 mulheres no Distrito Federal, Samuel Carlos da Silva Batista, 30 anos, se diz inocente. Em entrevista à Record TV, nesta quinta-feira (21), o homem, que se passaria por falso policial e é investigado por estelionato amoroso, comentou as acusações. Ele deve cerca de R$ 60 mil, que pegou emprestados de três ex-companheiras.

Samuel afirmou à reportagem que vai pagar o dinheiro e que as mulheres teriam tido um papel importante em sua vida. "Me sinto injustiçado. Isso vem acarretando vários problemas na minha vida pessoal. Tem travado várias situações", afirmou.

Uma das mulheres que se relacionaram com Samuel disse que ele se queixou de que estaria com o cartão bloqueado e pediu o dela emprestado. A vítima afirmou ainda que ele se passava por policial militar da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam). Na entrevista, porém, Samuel se apresentou como detetive particular e disse que trabalha no ramo desde 2013.

Pouco depois, a mulher relata que recebeu uma carta do banco informando que estava com o nome sujo. "[Com] uma das três, eu me relacionei. Uma, eu tive encontros casuais. Foram momentos diferentes. Eu as conheci saindo de uma situação e entrando em outra. Duas eu cheguei a manter ao mesmo tempo", detalhou Samuel sobre os relacionamentos.

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A advogada do suspeito (veja o vídeo acima) afirma ter documentos que comprovariam que não houve crime na conduta do suspeito. Débora Reis diz que para Samuel ter cometido os crimes precisaria ter induzido as vítimas ao erro, o que não teria ocorrido.

"Não existem 14 vítimas, tem apenas quatro boletins em nome de quatro mulheres, mas apenas três tiveram um relacionamento com ele", afirmou. Segundo ela, pelas provas, ele não deve ser preso.

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