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Moraes diz que urnas eletrônicas inundadas no RS serão substituídas

Justiça Eleitoral tem reserva técnica suficiente para suprir eventuais perdas; eleições municipais estão marcadas para 6 de outubro

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Nova urna eletrônica, que será usada nas eleições municipais de 2024
Nova urna eletrônica, que será usada nas eleições Nova urna eletrônica, que será usada nas eleições municipais de 2024 (Gabriela Coelho/R7)

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira (9) que vai substituir todas as urnas eletrônicas que foram inundadas durante as enchentes do Rio Grande do Sul. Apesar de o número ainda não ter sido contabilizado, a Justiça Eleitoral tem reserva técnica suficiente para suprir as eventuais perdas. As eleições municipais deste ano estão marcadas para 6 de outubro.

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O ministro também prestou apoio ao Rio Grande do Sul em razão das enchentes que ocorrem no estado. “Reiteramos nossa solidariedade a todo o povo do Rio Grande do Sul”, afirmou Moraes, que está em contato com a presidente do Tribunal Regional Eleitoral do estado, desembargadora Vanderlei Teresinha Kubiak, e que o TSE se colocou à disposição para ajudar em várias frentes.

Ajuda do governo federal

Também nesta quinta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não faltarão esforços nem recursos da União para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul. “Vamos tentar cavoucar dinheiro aonde tiver”, disse ele em cerimônia no Palácio do Planalto que marcou o anúncio de uma medida provisória de socorro financeiro ao estado.

O presidente da República anunciou que na próxima segunda-feira (13) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai se reunir com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), para debater a dívida do estado com a União. Lula também informou que, no dia seguinte, 14, o governo vai apresentar medidas relacionadas as pessoas físicas.

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Mais cedo, o governo federal anunciou o encaminhamento ao Congresso Nacional de uma medida provisória que visa beneficiar os trabalhadores assalariados, os beneficiários de programas sociais, estado e municípios gaúchos, empresas e produtores rurais do Rio Grande do Sul.

Segundo o Ministério da Fazenda, o pacote de ações do Executivo terá um custo de R$ 50,9 bilhões e deve atender 3,5 milhões de pessoas. A proposta vai beneficiar trabalhadores assalariados, beneficiários de programas sociais, empresas e produtores rurais. A MP envolve a antecipação de pagamentos do Bolsa Família, do auxílio-gás e a restituição do imposto de renda, por exemplo.

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