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Senador Izalci Lucas se filia ao PL e é recebido por parlamentares

Ex-presidente Bolsonaro participou do evento, mas não comentou hospedagem em embaixada

Brasília|Do R7

Izalci deixou o PSDB e se filiou ao PL
Izalci deixou o PSDB e se filiou ao PL Izalci deixou o PSDB e se filiou ao PL (Reprodução/R7 - 27.03.2024)

O senador Izalci Lucas se filiou nesta quarta-feira (27) ao PL em evento que teve participação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Sem comentar a hospedagem dele na embaixada da Hungria depois de ter o passaporte detido pela Polícia Federal, Bolsonaro parabenizou a filiação de Izalci e disse que o senador é “um grande nome” que se une ao partido.

O ex-presidente afirma que, com a vinda de Izalci ao PL, o partido tem um total de “12+1” senadores.

Izalci disse que não estava se filiando ao PL, e sim, “retornando”. O senador deixou o PSDB para voltar ao antigo partido.

O presidente do partido, Valdemar Costa Neto, esteve presente no evento, mas saiu logo no início para que Bolsonaro pudesse participar. Os dois estão proibidos de conversar entre si por decisão do ministro Alexandre de Moraes por serem alvo de operação que investiga uma tentativa de golpe.

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A ex-primeira dama Michele Bolsonaro, a deputada Bia Kicis e os senadores Rogério Marinho e Magno Malta e outros parlamentares estiveram presentes. 

Defesa de Bolsonaro

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro informou ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que havia ausência de preocupação com a prisão preventiva e que"é ilógico sugerir que a visita dele à embaixada [da Hungria] e um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga".

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"O ex-presidente Jair Bolsonaro tem uma agenda de compromissos políticos, nacional e internacional, que, a despeito de não mais ser detentor de mandato, continua extremamente ativa, inclusive em relação a lideranças estrangeiras alinhadas com o perfil conservador", disse a defesa.

Nesta semana, Moraes determinou que Bolsonaro explicasse em 48 horas por que ficou hospedado na Embaixada da Hungria entre 12 e 14 de fevereiro, quatro dias depois de ter o passaporte retido pela Polícia Federal.

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