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Presidente do BC defende autarquia, mas reconhece que comunicado gerou ruídos

Roberto Campos Neto afirmou que o texto "tinha deixado a porta aberta" para a queda na taxa de juros

Economia|Do R7

Roberto Campos Neto tem sido atacado pelo presidente Lula, que pressiona por cortes nos juros
Roberto Campos Neto tem sido atacado pelo presidente Lula, que pressiona por cortes nos juros Roberto Campos Neto tem sido atacado pelo presidente Lula, que pressiona por cortes nos juros

O presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, fez nesta quinta-feira (29) uma defesa da comunicação recente do Banco Central, ao explicar a mudança do tom entre o comunicado e a ata do Copom (Comitê de Política Monetária), mas reconheceu que o primeiro documento gerou ruído no mercado financeiro.

"Quando você tem situação de reunião dividida e você tem que escrever opinião de consenso que seja curta, você não tem como escrever muita coisa", comentou Campos Neto.

"O comunicado, na nossa opinião, tinha deixado a porta aberta, mas houve bastante ruído quanto a isso", acrescentou.

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Na semana passada, o comunicado do BC não trouxe indicações claras, na opinião de parte do mercado, de que a instituição iniciará o processo de cortes da taxa básica Selic em agosto.

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Na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), publicada na terça-feira (27), o Copom foi mais claro quanto a esta possibilidade, o que gerou críticas quanto à comunicação passada anteriormente.

"O comunicado tem função de comunicar e expressar opinião de consenso. A ata tem o objetivo de explicar as discussões", pontuou Campos Neto.

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