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Países pagarão por boicote aos Jogos Olímpicos, diz China

EUA, Austrália, Reino Unido e Canadá anunciaram a medida para denunciar violações de direitos humanos 

Internacional|

Logotipo dos Jogos Olímpicos de Pequim 2022
Logotipo dos Jogos Olímpicos de Pequim 2022 Logotipo dos Jogos Olímpicos de Pequim 2022

O governo chinês criticou nesta quinta-feira (9) oboicote diplomático dos Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Canadá aos Jogos Olímpicos de Inverno que serão disputados em Pequim em fevereiro e prometeu que estes países "pagarão" por sua decisão.

"A utilização por parte desses países da plataforma olímpica para uma manipulação política é impopular e isolacionista. Inevitavelmente eles pagarão o preço de suas ações equivocadas", afirmou o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Wang Wenbin.

Depois dos Estados Unidos e da Austrália, Reino Unido e Canadá anunciaram na última quarta-feira (8) um boicote diplomático ao evento esportivo para denunciar as violações dos direitos humanos na China. 

O porta-voz da diplomacia afirmou que a China não havia convidado os países em questão. "Venham ou não os seus representantes oficiais, os Jogos de Inverno de Pequim serão um sucesso", afirmou.

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"O esporte não tem nada a ver com a política. Os Jogos Olímpicos são uma grande reunião de atletas e fãs do esporte, não um cenário para que os políticos façam um espetáculo", disse. 

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Os Jogos de Inverno acontecerão de 4 a 20 de fevereiro, mas em consequência das restrições para a entrada de estrangeiros na China pela Covid-19 poucos políticos devem viajar a Pequim.

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O presidente russo Vladimir Putin será um dos poucos a viajar à cidade, depois de aceitar o convite do colega chinês Xi Jinping. 

A França anunciou que enviará representantes políticos aos Jogos de Inverno. "Temos que condenar as violações dos direitos humanos na China, porque existem, mas quando trata-se de competições esportivas precisamos ter a atitude adequada", afirmou o ministro da Educação e Esporte, Jean-Michel Blanquer.

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