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Ucrânia afirma que derrubou 34 mísseis de 81 disparados pela Rússia contra infraestruturas

Bombardeios atingem 10 regiões do país, deixando cinco mortos e cidades sem abastecimento de energia elétrica e água

Internacional|Do R7


Zelensky afirma que ataques foram "táticas miseráveis"
Zelensky afirma que ataques foram "táticas miseráveis"

As Forças Armadas da Ucrânia afirmaram que sua defesa área derrubou 34 dos 81 mísseis disparados nesta quinta-feira (9) pela Rússia contra infraestruturas essenciais em diversas regiões do país.

"Durante a noite, o inimigo executou um ataque em larga escala de mísseis contra infraestrutura crítica na Ucrânia. Disparou 81 mísseis a partir de várias. A Ucrânia destruiu 34 mísseis de cruzeiro", afirmou o comandante das Forças Armadas, Valery Zaluzhny, em um comunicado divulgado nas redes sociais.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, denunciou o que chamou de "táticas miseráveis" russas após os bombardeios que atingiram 10 das 27 regiões da Ucrânia.

"O inimigo lançou 81 mísseis em uma nova tentativa de intimidar os ucranianos, retornando a suas táticas miseráveis", disse o presidente no Telegram. Os ataques atingiram Kiev e outras nove regiões no centro, sul e oeste do país, acrescentou.

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Os bombardeios provocaram pelo menos cinco mortes no país, quatro em Lviv (oeste) e uma em Dnipropetrovsk (sul).

De acordo com o governador de Lviv, Maksym Kozytsky, um míssil russo destruiu três imóveis em um bairro residencial do distrito de Zolochiv.

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"No momento sabemos de quatro mortos. São quatro adultos, dois homens e duas mulheres, mas outras pessoas podem estar nos escombros", afirmou no Telegram.

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O governador da região de Dnipropetrovsk, Serguii Lisak, escreveu na mesma rede social que "um homem de 34 anos morreu no bombardeio".

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Os ataques provocaram cortes no fornecimento de energia elétrica em vários pontos do país, incluindo a capital Kiev. O prefeito de Kharkiv afirmou que a cidade está sem abastecimento de energia elétrica, água e calefação.

De acordo com a administração militar da capital, "os cortes de energia elétrica de emergência não permitem garantir a calefação a 40% dos consumidores em Kiev".

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