Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Filhos de Flordelis são levados a júri popular no Rio de Janeiro

Lucas dos Santos é acusado de ter conseguido a arma do crime. Já Flávio dos Santos é investigado como autor dos 30 tiros disparados

Rio de Janeiro|Rafaela Oliveira*, do R7, com Felipe Batista, da Record TV Rio

Lucas e Flávio dos Santos são julgados por envolvimento na morte de Anderson
Lucas e Flávio dos Santos são julgados por envolvimento na morte de Anderson Lucas e Flávio dos Santos são julgados por envolvimento na morte de Anderson

Dois filhos da ex-deputada federal Flordelis (PSD-RJ), Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cézar dos Santos, vão a julgamento nesta terça-feira (23), no Rio de Janeiro, pelo envolvimento na morte do pastor Anderson do Carmo. Ambos são julgados por homicídio triplamente qualificado, com motivo banal e sem possibilidade de defesa da vítima.

Flávio Rodrigues, filho biológico da ex-parlamentar, é acusado de ter feito, ao menos, 30 disparos contra Anderson. Em depoimento à Polícia Civil, o investigado teria admitido a autoria do assassinato, mas voltou atrás dizendo ter sido pressionado pelos policiais. 

Já Lucas Cézar dos Santos, filho adotivo, afirmou que a mãe tentou coagi-lo a assumir o crime. Ele é investigado por ter conseguido a arma do homicídio.

Os irmãos foram denunciados, em agosto de 2019, pelo Ministério Público do Rio de Janeiro

Publicidade

Segundo informações, a defesa de Flordelis pediu uma revisão do processo e, por isso, o julgamento do envolvimento dela está sem data marcada. Além dos três, outros seis réus irão a júri popular

Júri popular

O Tribunal do Júri é formado por 25 pessoas selecionadas, das quais sete serão sorteadas pela juíza. No caso, a magistrada responsável é a juíza Nearis dos Santos Arce, da 3ª Vara Criminal de Niterói. A defesa e a acusação têm o direito, cada uma delas, de dispensar três dessas pessoas.

Publicidade

Depois de formado de fato o júri popular, o conselho de sentença, serão ouvidas nove testemunhas de acusação – cinco escolhidas pelo Ministério Público e quatro pelo advogado de acusação, Angelo Máximo.

Cada um dos acusados tem direito a convocar cinco testemunhas de defesa, que serão ouvidas em seguida. Depois delas, é a vez dos réus. 

Publicidade

A acusação tem duas horas e meia para apresentar a tese, assim como a defesa. Posteriormente, é separado o período de duas horas para réplica e tréplica.

*Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.