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Investigação indica que advogado executado foi alvo de grupo de extermínio no Rio

Dois suspeitos são procurados por envolvimento no assassinato. PM é apontado como responsável por atuar na logística do crime

Rio de Janeiro|Do R7, com Record Rio


Rodrigo Crispim foi morto com 18 tiros
Rodrigo Crispim foi morto com 18 tiros Reprodução/LinkedIn

A investigação policial revelou que o advogado Rodrigo Crespo foi alvo de um grupo de extermínio no Rio de Janeiro.

A motivação do assassinato ainda não foi revelada, mas, a princípio, não estaria ligada à atividade que a vítima exercia, segundo o secretário de Polícia Civil Marcus Amim.

Dois homens já identificados são procurados pela Polícia Civil por participação no crime, no centro do Rio, no último dia 26. Eles não foram localizados durante a operação desta segunda-feira (4).

Um deles é o PM Leandro Machado, apontado como o responsável pela logística do crime. Ele já estava afastado do serviço nas ruas, por ser investigado por supostas relações com uma organização criminosa, em 2021.

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Execução ocorreu no centro do Rio
Execução ocorreu no centro do Rio Record Rio

Segundo a polícia, Leandro utilizou uma locadora de veículos, na zona oeste, para conseguir os carros usados no assassinato.

Inclusive, um dos veículos foi cedido ao outro suspeito que monitorou os passos da vítima antes e no dia do crime.

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Ainda de acordo com a investigação, o homem já trabalhou como segurança de uma escola de samba e, atualmente, prestaria serviço para uma pessoa envolvida com a política. No entanto, "nem familiares mais próximos saberiam dizer com o que ele trabalha", segundo o delegado Rômulo Assis.

O que disse a PM

O PM foragido é investigado por atuar como responsável pela logística da quadrilha. A Polícia Militar confirmou que o policial envolvido no caso trabalha no 15º BPM (Duque de Caxias).

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Ele já era alvo de um procedimento administrativo na Corregedoria e pode acabar expulso da corporação.

Filho de contraventor é investigado

Durante a investigação, a polícia tentou fazer buscas em endereços ligados ao filho de um contraventor, o que foi negado pela Justiça. A polícia suspeita da ligação de Vinícius Drumond com os envolvidos na execução do crime.

Também chamou a atenção dos investigadores que Vinícius telefonou insistentemente para pessoas ligadas à locadora de veículos em meio às diligências.

A defesa negou que Vinícius tenha qualquer envolvimento no caso. Além disso, afirmou que o cliente não conhece o PM procurado pela polícia.

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