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PM usa bombas para evitar invasão antes de semifinal da Libertadores

Torcedores sem ingresso para o jogo entre Flamengo e Grêmio tentaram passar pelo bloqueio criado pelos agentes de segurança no entorno do Maracanã

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*

Policiais usaram bombas para dispersar o público
Policiais usaram bombas para dispersar o público Policiais usaram bombas para dispersar o público

A Polícia Militar precisou usar bombas de efeito moral na noite da última quarta-feira (23) para dispersar torcedores que tentavam atravessar os bloqueios montados pelos agentes de segurança, no entorno do estádio do Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro.

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O tumulto se estendeu para os portões que ficam em frente à estátua do Bellini, próximo à rampa que dá acesso ao metrô e trens. Segundo testemunhas, torcedores pularam no canal do rio Maracanã para fugir dos militares, que contavam com apoio da Guarda Municipal do Rio.

De acordo com as equipes de segurança da cidade, somente pessoas com ingresso teriam acesso aos arredores do Maracanã. Esta medida foi tomada para evitar invasões como a que aconteceu na final da Copa Sul Americana, em 2017.

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Uma operação da Polícia Civil, na última terça-feira (22), prendeu 24 pessoas suspeitas de participarem de um grupo em redes sociais que planejava uma invasão ao jogo desta quarta. As investigações apontam que os presos pretendiam roubar torcedores e agredir policiais.

Segundo o Bepe (Batalhão Especializado de Policiamento em Estádios), nenhum incidente foi encaminhado ao Jecrim (Juizado Especial Criminal). Ainda de acordo com o batalhão, não houve feridos na confusão antes do jogo.

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Não há informações sobre confusões no entorno do estádio após a partida, na qual o Flamengo derrotou o Grêmio por 5 a 0 e se classificou para a final da Libertadores. O título será disputado no dia 23 de novembro, no Chile, contra a equipe argentina do River Plate.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Celso Fonseca

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