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SP tem último fim de semana na fase vermelha. Veja o que abre

Apenas atividades consideradas essenciais devem funcionar. A partir de segunda (15), restrições mais duras entram em vigor 

São Paulo|Do R7


Movimentação na avenida Paulista durante a fase vermelha
Movimentação na avenida Paulista durante a fase vermelha

O estado de São Paulo tem o último fim de semana ainda na fase vermelha neste sábado (13) e domingo (14). A partir de segunda-feira (15), entram a vigor regras mais restritivas da fase emergencial decretada pelo governo estadual da quinta-feira (11). 

Durante a fase vermelha, funcionam somente os serviços considerados essenciais, como farmácias, supermercados e padarias, açougues, postos de combustíveis, lavanderias, meios de transportes, oficinas de veículos, atividades religiosas, hoteis, pousadas, bancos, pet shops e serviços de entrega.

Além disso, o toque de restrição das 20h até as 5h deve ser cumprido.

O comércio e os serviços não essenciais devem permanecer fechados, assim como shoppings centers, galerias. Não é permitido consumo local em restaurantes, apenas entregas. Os barem devem ficar fechados, assim como academias, salões de beleza, barbearias. Eventos, convenções e atividades culturais estão proibidos, além de qualquer atividade que gere aglomeração.

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A venda de bebidas alcóolicas em lojas de conveniência está restrita ao período de 6h às 20h. 

Fase emergencial

A partir de segunda-feira (15), quaisquer formas de aglomeração – inclusive em parques e praias – estão proibidas, e o toque de recolher continua valendo entre as 20h e as 5h. A medida valera por 15 dias.

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Os recessos escolares antes marcados para abril e outubro ocorrerão nas próximas duas semanas, até o dia 28. Assim, as escolas não terão atividades obrigatórias e serão abertas somente para merenda e entrega de materiais.

A respeito do comércio, as mudanças em relação à fase vermelha, até então vigente em todas as regiões paulistas, são de maior restrição em alguns setores considerados essenciais, como o fechamento de lojas de material de construção e a pausa para atividades religiosas e esportivas. Além disso, o teletrabalho (ou home office) será obrigatório para os setores não essenciais. O objetivo das medidas é aumentar as taxas de isolamento até 50% no Estado.

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