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Coreia do Norte, de Kim Jong-un, diz que pressão para desistir de armas nucleares é ‘declaração de guerra’

Embaixadora americana na ONU pediu ação da organização contra as demonstrações de força do país comunista

Internacional|Do R7

Kim Jong-un, sua filha e militares acompanham teste nuclear no último domingo (19)
Kim Jong-un, sua filha e militares acompanham teste nuclear no último domingo (19)

Um representante do Ministério das Relações Exteriores do governo da Coreia do Norte afirmou nesta quarta-feira (22), através da agência estatal KCNA, que é "uma declaração de guerra" forçar que seu país desista das armas nucleares.

A fala da autoridade local é uma resposta à declaração que Linda Thomas-Greenfield, embaixadora americana na ONU, deu na segunda-feira (20). Ela propôs que o Conselho de Segurança produza um comunicado que condene as ações militares norte-coreanas e obrigue o país a abandonar o uso de armas de destruição em massa e mísseis balísticos.

Thomas-Greenfield também acusou China e Rússia de “incentivar” a Coreia do Norte a lançar mísseis ao impedirem uma resposta em conjunto do Conselho de Segurança da ONU sobre o assunto.

Na última semana, a Coreia do Norte fez o disparo de vários mísseis de longo alcance, além de treinamentos militares. Tudo isso em represália aos exercícios conjuntos dos Exércitos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos na região.

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