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OMS não tem evidências sobre uso de armas químicas na Síria

O comandante das forças da Otan, por sua vez, disse que o organismo está pronto para intervir na Síria se a medida for aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU

Internacional|Da ANSA

Sírios observam os estragos causados por um ataque aéreo das forças dos presidente Assad em Kefr Hamra
Sírios observam os estragos causados por um ataque aéreo das forças dos presidente Assad em Kefr Hamra Sírios observam os estragos causados por um ataque aéreo das forças dos presidente Assad em Kefr Hamra

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou nesta quarta-feira (20) não ter evidências de que armas químicas estejam sendo usadas na Síria "ou qualquer outro agente químico", como destacou o porta-voz da organização, Tarik Jasarevic.

O governo da Grã-Bretanha anunciou ontem (19) que o uso de armas químicas no país, se confirmado, vai provocar uma "resposta enérgica" da comunidade internacional.

Os Estados Unidos também expressaram "preocupação" com o ataque. "O uso de armas químicas na Síria é absolutamente inaceitável", declarou o porta-voz do governo dos Estados Unidos, Jay Carney.

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O comandante das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), o almirante James Stavridis, por sua vez, disse que o organismo está pronto para intervir na Síria se a medida for aprovada pelo Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

"A situação na Síria vai de mal a pior; cerca de 70 mil mortos, um milhão de refugiados fora do país e pelo menos 2,5 milhões de pessoas deslocadas, sem previsão, até o momento, do fim da brutal guerra civil", destacou no Senado norte-americano.

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Pelo menos cinco mísseis disparados do território sírio atingiram o Líbano hoje, informaram autoridades locais. Nenhuma vítima foi registrada.

Os projéteis caíram nas proximidades de Qasr, na fronteira com a região síria de Homs, onde estão acontecendo enfrentamentos entre as forças leais a Bashar al Assad e grupos rebeldes.

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