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Síria acusa oposição de usar armas químicas, rebeldes negam ataque

A informação foi dada pela agência de notícias síria, mas um comandante rebelde negou ação

Internacional|

A agência de notícias estatal síria acusou nesta terça-feira (19) os rebeldes que lutam contra o presidente Bashar al-Assad de usarem armas químicas em um ataque na província de Aleppo, no norte do país, no qual morreram 15 pessoas. A oposição retrucou as acusações e afirmou que o governo foi o responsável por um ataque com agentes químicos.

"Terroristas lançaram um foguete contendo substâncias químicas na região rural de Khan al-Assad, em Aleppo, e informações iniciais indicam que cerca de 15 pessoas foram mortas, em sua maioria civis", informou a agência Sana.

Veja as principais imagens desta terça-feira (19)

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Um comandante rebelde sírio negou, nesta terça-feira, relato da mídia estatal de que as forças de oposição estavam por trás de um ataque com arma química, e disse que o governo tinha disparado um míssil com agentes químicos na cidade de Khan al-Assal.

"Nós estávamos ouvindo relatos desde cedo esta manhã sobre um ataque do regime em Khan al-Assal, e nós acreditamos que eles dispararam um (míssil) Scud com agentes químicos. Então, de repente, soubemos que o regime estava transformando esses relatos contra nós", disse Qassim Saadeddine, um dos líderes rebeldes e porta-voz do Conselho Superior Militar, em Aleppo.

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"Os rebeldes não estavam por trás deste ataque", acrescentou.

Acredita-se amplamente que o presidente Bashar al-Assad, que há dois anos combate uma revolta contra seu governo, tenha arsenal químico. Autoridades sírias não confirmaram e nem negaram possuírem armas químicas, mas disseram que se existissem, seriam usadas apenas para se defender contra uma agressão estrangeira, não contra sírios.

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Nações ocidentais alertaram o governo sírio contra qualquer uso de armas químicas e também expressaram preocupação de que as armas caiam nas mãos de grupos militantes.

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