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Rebeldes sírios pedem ajuda contra jihadistas em região fronteiriça com Iraque

Islamistas radicais tomaram cidade iraquiana de Mossul, perto da fronteira com a Síria

Internacional|

Mais de 500 mil civis fogem à pé de Mossul
Mais de 500 mil civis fogem à pé de Mossul Mais de 500 mil civis fogem à pé de Mossul

Um grupo rebelde sírio apoiado por países ocidentais e árabes pediu nesta quarta-feira (11) ajuda para enfrentar os jihadistas na região do leste, fronteiriça com o Iraque, onde os islamitas radicais se apoderaram de Mossul, a segunda cidade do país.

"O conselho militar superior pede a todos os países árabes e irmãos, sobretudo Arábia Saudita, Turquia, Catar, Emirados Árabes Unidos e Jordânia, que ajudem as brigadas e batalhões em terra na província de Deir Ezzor para enfrentar a organização terrorista Estado Islâmico no Iraque e Levante", afirma o ASL (Exército Sírio Livre) em um comunicado.

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O EIIL quer criar um Estado islâmico em um território situado entre Síria e Iraque.

Na terça-feira, este grupo ultrarradical tomou o controle de toda a província de Nínive, da qual Mossul depende, e de setores de outras províncias iraquianas.

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Na Síria, o EIIL controla zonas do leste do país, sobretudo na província petrolífera de Deir Ezzor, onde desde abril são travados combates entre este grupo e os rebeldes aliados com a Frente Al-Nosra, o braço oficial da Al-Qaeda na Síria.

Estes combates deixaram mais de 630 mortos em 40 dias e mais de 130 mil deslocados civis.

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Inicialmente, os rebeldes viram com bons olhos o EIIL, um grupo que defende uma interpretação rígida do Islã. O consideravam um apoio importante na guerra que travam há três anos contra o regime do presidente sírio Bashar al-Assad.

Mas diante dos abusos atribuídos a este grupo, principalmente o sequestro e a execução de civis e rebeldes de movimentos rivais, todas as coalizões da insurgência decidiram lutar contra ele.

No norte e no leste da Síria, mais de 6.000 pessoas morreram em confrontos desde janeiro, informou o OSDH.

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