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Em novo protesto, grupo fecha avenida onde suposto racha matou seis jovens em Mogi

No dia anterior, ônibus foi incendiado no mesmo local

São Paulo|Do R7, com Balanço Geral

Suposto racha matou seis jovens na madrugada do último sábado
Suposto racha matou seis jovens na madrugada do último sábado Suposto racha matou seis jovens na madrugada do último sábado

Cerca de 20 pessoas fecharam, na noite desta segunda-feira (30), a avenida onde um suposto racha matou seis jovens no último sábado (28). O grupo ateou fogo em pedaços de madeira e exibiu cartazes com os nomes das vítimas. Os seis rapazes, com idades entre 13 e 22 anos, estavam sentados na beira da estrada quando foram atropelados.

Na noite de domingo (29), outra manifestação acabou com um ônibus incendiado no mesmo local. 

Dois dias depois do acidente, Paulo Henrique Mota Batista, de 23 anos, se apresentou à polícia. Ele disse que não participou de um racha.

— Ele me fechou e foi isso que aconteceu. Não era racha. Eu moro perto do local lá.

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"É muita covardia", diz tia de três mortos por carro que disputava racha na Grande SP

O jovem vai responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Ele foi liberado depois de prestar depoimento.

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— Eu ultrapassei ele primeiro. Depois ele veio na perseguição querendo me pegar de tudo quanto é jeito. Não sei se proque ele estava alcoolizado.

As investigações já concluíram que os dois motoristas disputavam um racha em uma estrada de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Eles bateram e um dos automóveis atingiu um grupo de jovens que estava próximo à pista. Seis pessoas morreram.

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Reginaldo Ferreira da Silva, de 41 anso, foi preso. Ele não tinha carteira de habilitação e estava alcoolizado. Paulo Henrique fugiu após o acidente. Ele foi identificado porque o pára-choque ficou caído no local da tragédia.

Segundo a polícia, Paulo Henrique voltou ao local do acidente algumas horas depois. Ele disse que pretendia levar o pára-choque do carro dele que se desprendeu no acidente. Mas a intenção do motorista, segundo a polícia, era que ninguém tivesse acesso à placa do veículo. Por causa disso, a polícia já pediu a prisão preventiva dele. 

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