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Quadro de saúde de dentista queimado por criminosos piora, diz hospital

Médicos dizem que a maioria das queimaduras é de terceiro grau

São Paulo|Do R7

Consultório de dentista foi invadido por criminosos
Consultório de dentista foi invadido por criminosos Consultório de dentista foi invadido por criminosos

O quadro de saúde do dentista Alexandre Peçanha Gaddy, de 41 anos, agravou-se em relação ao dia em que ele deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, conforme boletim médico divulgado no fim da tarde desta segunda-feira (3). A vítima foi queimada por criminosos que invadiram o consultório dele, na noite do último dia 27, em São José dos Campos, interior de São Paulo.

Segundo os médicos, o paciente teve “agravamento do estado geral, devido à longa extensão de queimaduras sofridas [mais de 50% do corpo] e sendo a maioria dessas lesões de terceiro grau”. Ele está na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Israelita Albert Einstein desde a noite de quinta-feira (30).

A polícia investiga a relação entre um assalto ao consultório da ex-mulher de Alexandre, em janeiro, e o crime do qual o dentista foi vítima, há uma semana. Naquela ocasião, o notebook dela foi levado.

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Denúncias

A Polícia Civil de São José dos Campos pediu a colaboração da população para prender os suspeitos. Quem tiver qualquer informação sobre possíveis autores pode ligar no Disque-Denúncia, pelo número 181. O serviço é gratuito, válido para todo o Estado, e não é necessário se identificar. Também é possível fazer a denúncia pelo 190 da Polícia Militar. Porém, até o momento, poucas denúncias foram feitas e nenhum suspeito identificado.

Familiares do dentista também estão sendo ouvidos. O objetivo é saber mais informações sobre o comportamento de Alexandre que possam ajudar a desvendar o crime. A principal linha de investigação continua sendo a tentativa de roubo. Isso porque o próprio dentista contou que dois homens encapuzados entraram na clínica e pediram dinheiro. Ele teria colocado a mão no bolso para retirar o celular. Foi quando os criminosos atearam fogo. O frasco de álcool e o isqueiro usados no crime ficaram na clínica.

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