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É falta de senso pedir condenação por acervo de Lula, diz advogado 

Defensor de Paulo Okamotto se refere à guarda de presentes e cartas recebidas pelo ex-presidente Lula, que foi custeada por construtora

Brasil|Fernando Mellis, do R7


Okamotto (foto) foi absolvido por Moro
Okamotto (foto) foi absolvido por Moro

O advogado do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, atacou o MPF (Ministério Público Federal) durante sustentação oral no julgamento da apelação do processo na Lava Jato, nesta quarta-feira (24).

Fernando Augusto Henriques Fernandes afirmou que é "falta de senso" e "falta de tempero" do MPF pedir que os desembargadores do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) revertam a absolvição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Okamotto no caso que envolve o armazenamento do acervo presidencial.

O juiz Sérgio Moro absolveu os dois por falta de provas, mas a Procuradoria recorreu.

— Não há nenhum valor da OAS em relação ao acervo que tenha sido entregue para pagar a Granero e não tenha sido contabilizado... o valor foi pago diretamente a Granero [empresa responsável pelo aramazenamento].

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A OAS custeava a guarda de diversos containers que Lula teve que retirar de Brasília quando deixou o cargo.

Fernandes lembrou ainda que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi testemunha de defesa de Lula no caso do acervo. 

Segundo ele, nesta "época de ódio que cerca o caso e tenta influenciar o Judiciário", o depoimento do tucano foi um gesto importante.

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