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Governadores cobram respeito a brasileiros em Angola

Ronaldo Caiado (Goiás) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) pediram para que autoridades do país africano tomem providências firmes contra 'delinquentes'

Brasil|Do R7

Ronaldo Caiado, governador de Goiás, lembrou as boas relações com Angola
Ronaldo Caiado, governador de Goiás, lembrou as boas relações com Angola Ronaldo Caiado, governador de Goiás, lembrou as boas relações com Angola

Governadores viram com perplexidade a perseguição a religiosos brasileiros em Angola. Na terceira semana de ataques de dissidentes a líderes da Igreja Universal, Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Eduardo Leite (PSDB-RS) cobraram posturas mais enérgicas do governo do país africano e respeito com quem consideram irmãos.

Caiado se mostrou perplexo e indignado com a leniência das autoridades angolanas ao que chamou de ‘delinquentes’. Além das igrejas, as casas de líderes religiosos foram invadidas.

“Ao assistir o que está ocorrendo com todos os pastores da Igreja Universal, realmente me causou perplexidade, indignação. É inaceitável que um país que sempre foi tratado por nós como um país irmão tenha esse grau de violência e de agressão por estarem ali alguém praticando o seu credo e cada vez mais trazendo a paz e o conforto para as pessoas”, disse o governador de Goiás.

Já Leite lembrou que o Itamaray e o Senado estão mobilizando forças para acompanhar um melhor tratamento a brasileiros. Segundo proposta do senador Major Olimpio (PSL-SP), uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) deve levar uma comitiva de parlamentares para Angola, com o intuito de cobrar uma postura mais enérgica das autoridades.

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“Tudo que a covid-19 nos ensinou agora é que temos que estar juntos e devemos ter um mundo menos isolacionista, menos egoísta. Por isso que especialmente nos preocupam os fatos que acontecem em Angola, que brasileiros estão sendo perseguidos em função da religião são muito preocupantes. O Itamaraty e o Senado vejo que já se mobilizam e devem acompanhar para que haja tolerância e respeito com os brasileiros que lá estão”, disse o governador do Rio Grande do Sul.

A perseguição e as agressões aos brasileiros acontecem há quase três semanas e contam com a conivência do governo e das autoridades do país africano. Os invasores foram afastados da Igreja por condutas imorais e até atos criminosos. Agindo por vingança, espalharam boatos e se mobilizaram para tomar igrejas, expulsando os religiosos da Universal.

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