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Marinha envia maior navio de guerra para o combate ao óleo

Fuzileiros navais estão entre os dois mil militares para auxiliar na limpeza, recuperação, ações humanitárias e monitoramento das manchas

Brasil|Do R7

O maior navio de guerra do Brasil, o porta-helicópteros multipropósito Atântico
O maior navio de guerra do Brasil, o porta-helicópteros multipropósito Atântico O maior navio de guerra do Brasil, o porta-helicópteros multipropósito Atântico

A Marinha reforçou nesta segunda-feira (4) o combate ao crime ambiental que provocou vazamento de óleo na região Nordeste desde 2 de setembro. Os dois maiores navios de guerra do Brasil e uma fragata zarparam do Rio de Janeiro em direção aos estados atingidos pelas manchas de óleo.

Veja também:Manchas de óleo chegam a ilha do arquipélago de Abrolhos

O maior navio, o porta-helicópteros multipropósito Atântico, o segundo maior, o Doca Multipropósito Bahia, e a fragata Liberal vão se juntar a frota que já está na região. Ao todo serão 11 navios no combate ao óleo, dois mil miliatres, incluindo fuzileiros navais para auxiliar na limpeza, na recuperação, em ações humanitárias e, principalmento, no monitoramento.

Inédito na história brasileira, pela extensão geográfica e pela duração no tempo, suas consequências atingiram cerca de 2.250 km de extensão de nossas costas, em algum momento nesse período.

Como previsto no Plano Nacional de Contingência, para a gestão de ações de resposta e elucidação dos fatos, o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil, o IBAMA e a ANP, vem realizando um trabalho incessante, desde a primeira aparição de manchas de óleo, de monitoramento do litoral e limpeza das praias, além de conduzir investigação sobre causas e circunstâncias do evento.

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