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AGU pede direito de resposta por alegações de Pablo Marçal sobre ações no Rio Grande do Sul

Marçal foi acionado por postar vídeos em redes sociais acusando as Forças Armadas de inércia na tragédia

Brasília|Da Agência Brasil

Coach divulgou vídeos sobre atuação na tragédia do RS (Gustavo Mansur/ Palácio Piratini e Reprodução/Instagram/@pablomarcal1)

A AGU (Advocacia Geral da União) entrou com ação judicial com pedido de resposta contra o coach Pablo Marçal em razão de postagens sobre a atuação das Forças Armadas na prestação de auxílio à população do Rio Grande do Sul, vítima de inundações causadas por tempestades registradas no estado. Marçal foi acionado pela AGU por postar vídeos em redes sociais acusando as Forças Armadas de inércia na tragédia. O R7 tenta contato com a defesa do coach.

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Conforme a Constituição Federal, o direito de resposta deve ser proporcional ao agravo sofrido. Na avaliação da AGU, o pedido de direito de resposta “é necessário para promover o esclarecimento do conteúdo e manter a integridade da informação em prol de toda a sociedade.”

A AGU informa que “as Forças Armadas estão atuando desde o dia 1º de maio no resgate de pessoas, além da realização de atendimentos médicos, transporte de equipes e materiais e arrecadação e entrega de donativos para a região. Somando Exército, Marinha e Força Aérea Brasileira, a operação conta com um efetivo de quase 12 mil militares, além de 94 embarcações, 348 veículos, quatro aeronaves e 17 helicópteros.”

Marçal é influenciador digital e promove conteúdos sobre como fazer negócios na internet e inteligência emocional. Em 2022, ele chegou a se candidatar à Presidência da República, mas teve a candidatura barrada.

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Rede social

A AGU também encaminhou a uma rede social pedido, em notificação extrajudicial, para que em até 24 horas, a plataforma acrescente a postagens com desinformações sobre o patrocínio do show da cantora Madonna no Rio de Janeiro o esclarecimento de que não houve qualquer repasse de recursos federais para o evento.

A AGU ressalta “que as publicações infringem os termos de uso da própria plataforma – que proíbe a publicação de conteúdo enganoso ou fora de contexto com potencial de causar confusão generalizada sobre questões públicas.”

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