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Delegado da PF é apontado como um dos preferidos para Secretaria de Segurança do DF

A escolha do nome será feita em conjunto com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o interventor federal, Ricardo Cappelli

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

Delegado Claúdio Tusco
Delegado Claúdio Tusco Delegado Claúdio Tusco

O delegado da Polícia Federal Cláudio Tusco é apontado como o preferido para assumir o cargo de secretário de Segurança Pública do Distrito Federal após o afastamento da cúpula da pasta em intervenção federal. Segundo a governadora em exercício, Celina Leão, a decisão será tomada em conjunto com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e com o interventor federal, Ricardo Cappelli.

Tusco ocupa também o cargo de chefe substituto do Serviço de Publicação e Pesquisas da Escola Superior de Polícia. Formado em direito e especialista em participação social em segurança pública, atua como presidente de inquéritos policiais e chefe de equipe em operações especiais.

A ideia é que a escolha, feita pelo governo federal, seja mantida pelo Governo do Distrito Federal após o fim da intervenção. O acordo, costurado entre Celina, Dino e Cappelli, prevê a manutenção dos nomes quando o governador afastado, Ibaneis Rocha (MDB), voltar para o posto. Ele foi afastado por 90 dias por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e confirmada pelo plenário da Corte na última semana. 

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Exoneração

Desde a intervenção federal decretada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Segurança Pública do DF está sob responsabilidade de Cappelli, que é secretário-executivo do Ministério da Justiça. Foram exonerados todos os ocupantes dos cargos estratégicos da pasta que estavam nos postos durante a invasão das sedes dos Três Poderes, no domingo (8).

Após os atos de vandalismo, o ex-secretário de Segurança e ex-ministro da Justiça Anderson Torres foi exonerado das funções e preso no último sábado (14). Torres ainda não prestou depoimento sobre sua suposta omissão em relação às invasões e à depredação do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e do Congresso.

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