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Investimento de R$ 1,2 bilhão de empresa de energia é resultado das políticas do governo

Raízen inaugurou nesta sexta (24) unidade para produção de etanol a partir do bagaço de cana-de-açúcar

Brasília|Do R7, em Brasília


Ministro disse que Zema deixou o estado à beira de um colapso Joédson Alves/Agência Brasil - 20.5.2024

O investimento de R$ 1,2 bilhão para a construção da maior planta do mundo de produção de etanol de segunda geração, feito a partir do bagaço de cana-de-açúcar, ocorre a partir das políticas do governo federal para priorização da energia verde e da transição energética. A empresa Raízen inaugurou nesta sexta-feira (24) a unidade para produção do combustível, em Guariba (SP). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participaram da cerimônia.

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Desde o início do mandato, Lula participou de todas as reuniões do Conselho Nacional de Política Energética. Em setembro do ano passado, o governo federal entregou ao Legislativo o projeto de lei do “combustível do futuro”, para promover a mobilidade sustentável de baixo carbono. A proposta inclui o Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (ProBioQAV) e o Programa Nacional do Diesel Verde (PNDV). O PL já foi aprovado pela Câmara e estáem discussão no Senado.

Silveira classificou o projeto como “o maior programa de descarbonização da matriz de transportes e de mobilidade do planeta”. “Isso significa mais etanol na gasolina, mais biodiesel no diesel, combustível sustentável de aviação, diesel verde e captura de carbono. Tudo isso se traduz em mais emprego e renda”, destacou.

A nova planta da Raízen tem capacidade de produção de 82 milhões de litros por ano. “O etanol traz desenvolvimento à indústria brasileira. Geramos emprego e renda para a nossa população. Com o parque, teremos uma pegada de carbono 80% menor que a gasolina comum brasileira e 30% menor que o etanol de primeira geração. Uma inovação tecnológica significativa no setor de bioenergia e exemplo da economia circular rentável”, destacou Silveira.

Além de etanol, a unidade de Guariba produz açúcar e biogás, que abastece geradores para fornecer energia elétrica para a unidade. “Etanol de segunda geração, biodiesel, energia limpa e renovável proveniente das nossas hidrelétricas, da geração eólica e solar são a mistura perfeita para o Brasil reduzir emissões e aumentar a produtividade. Esse é o diferencial da nossa matriz energética, a pluralidade”, reforçou o ministro.

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