Você viu o Burrinho? Gato desapareceu após invasão de casas em Jardim da Penha
Na manhã de sábado (1º), o animalzinho se perdeu no bairro. Nas redes sociais, a dona publicou informações sobre Burrinho e os contatos da família
Folha Vitória|Do R7
O gato Burrinho desapareceu de casa após um homem pular o muro de várias residências da região de Pontal de Camburi, no bairro Jardim da Penha, em Vitória, no último sábado, dia 1º de outubro.
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Segundo a tutora Silviah Gomes, uma das hipóteses da família para o sumiço dele é que o pet se assustou com a confusão que aconteceu pela manhã.
"Imaginamos que talvez ele pudesse ter se assustado, mas correria para dentro de casa. Até já imaginei que alguém pode tê-lo confundido com gato de rua e levado", disse.
O animalzinho foi visto por uma câmera de segurança de uma vizinha, por volta de 1h45, na madrugada de sábado. Segundo Silviah, o vídeo não está disponível para divulgação, mas nas imagens a família conseguiu ver ele na calçada.
"Estamos inconsoláveis. Burrinho é nosso bem-estar diário. Ele tinha o hábito de ficar no jardim e nunca da frente de casa. Todos o conhecem", contou.
Burrinho é muito especial, manso e carismático. Ele tem os pelos brancos e cinzas, já os olhos são azuis e "vesguinhos". A tutora informou que os amigos estão compartilhando nas redes sociais sobre o desaparecimento do pet. Veja a arte:
Por ser muito querido pelas pessoas, o gato se tornou muito manso com estranhos. Um comportamento diferente da mãe dele, a Mãezinha.
"Cuidamos dela também, mas ela não dorme em casa, pois não deixa ninguém pegar. Depois do sumiço dele, ela ficou estranha, se esconde, some e aparece", contou a tutora.
Os dois gatos estão na família há cinco anos. Na Rua Antônio Zago, em Pontal de Camburi, Burrinho é vigiado por todos os vizinhos, porque faz parte da história local.
"Estamos muito sentidos. Ele foi recebido por clientes e amigos e todos estão inconformados", disse.
Em caso de qualquer informação sobre o paradeiro do bichinho, entre em contato pelo telefone (27) 99867-2303.
*Texto da estagiária Ana Paula Brito Vieira, sob supervisão de Laís Magesky