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Criação de empregos com carteira assinada tem melhor resultado para abril desde 2013

País gerou saldo de 240 mil vagas formais no mês passado, indica Ministério do Trabalho

Economia|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília


É possível se candidatar no site do Cate
Dados foram divulgados nesta quarta pelo MTE Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Brasil abriu 240.033 vagas de trabalho com carteira assinada em abril. O saldo é resultado de 2.260.439 de admissões e 2.020.406 de desligamentos. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego. O índice representa o melhor resultado para o mês desde 2013, quando o saldo estava em 256.225.

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Os números representam uma variação de 32% em relação ao mesmo mês de 2023, quando o saldo de empregos formais registrou 181.761. No acumulado do ano, o saldo foi de 958.425 empregos, resultado de 8.904.070 admissões e 7.945.645 desligamentos.

A maioria dos empregos formais criados em abril deste ano veio do setor de serviços, com 138 mil vagas, da indústria, com 35 mil postos de trabalho gerados no mês, e da construção (31 mil postos). Na sequência, aparece o setor da agropecuária, com 6 mil vagas criadas.

A pesquisa indica que em abril, o estoque, relativo à quantidade total de vínculos celetistas ativos, foi de 46.475.700, o que representa uma variação de +0,52% em relação ao índice do mês anterior.

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Salário

O salário médio real de admissão em janeiro foi de R$ 2.126,16, apresentando alta de 1,7% em comparação com o mês anterior, um aumento real de +R$ 36,96 no salário médio de admissão.

O Sudeste foi a região com a maior remuneração média de admissão do país (R$ 2.270,30). Em seguida, aparecem o Sul, com R$ 2.076,17, e o Centro-Oeste, com R$ 1.984,04. Nas últimas posições, ficaram Nordeste (R$ 1.840,03 1,65) e Norte (R$ 1.847,46).

No mês passado, as cinco regiões brasileiras apresentaram saldo positivo, com destaque para a região Sudeste, que criou 126 mil empregos formais. Em contrapartida, o Norte foi a região que menos teve crescimento (15 mil novos postos).

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