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Biden prega união e anuncia equipe de segurança nacional

Presidente eleito indicou, entre outros, o primeiro latino para comandar a Segurança Nacional e a primeira mulher como diretora Inteligência Nacional

Internacional|Do R7

Biden e Harris apresentam seis indicados para fazerem parte do governo
Biden e Harris apresentam seis indicados para fazerem parte do governo

Após o governo Trump conceder formalmente a vitória ao presidente eleito, Joe Biden, e dar início ao processo de transição, o democrata pediu união ao país e anunciou vários membros de sua equipe de segurança nacional nesta terça-feira (24).

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No início da tarde, o futuro presidente escreveu um post no Twitter pediu que uma nova fase seja iniciada no país depois da posse, marcada para 20 de janeiro de 2021.

"A eleição acabou. É hora de colocar de lado o partidarismo e a retórica criados para nos demonizar uns aos outros. É hora de nos unirmos", escreveu Biden.


Novos membros do gabinete

Mais tarde, em um evento em seu comitê central de campanha em Wilmington, no estado de Delaware, Biden anunciou formalmente seis dos oito indicados para importantes cargos na estrutura diplomática e de segurança nacional que formarão seu governo. Alguns deles já eram especulados há dias.

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Para comandar o Departamento de Segurança Nacional (DHS, na sigla em inglês), o democrata indicou o primeiro imigrante latino a ocupar o cargo na história do país, o advogado Alejandro Mayorkas, nascido em Cuba e naturalizado norte-americano.


A indicada para ser a nova diretora de Inteligência Nacional do país foi a ex-vice-diretora da CIA Avril Hayes. Se for confirmada após uma sabatina no Senado, ela será a primeira mulher a ocupar o cargo.

Ex-secretário de Estado durante o governo de Barack Obama, John Kerry será o representante no Conselho de Segurança Nacional encarregado exclusivamente de lidar com as políticas relacionadas à mudança climática.


A diplomata Linda Thomas-Greenfield, indicada como embaixadora do país na ONU, indica que os EUA deverão retomar o multilateralismo no lugar do nacionalismo pregado pelo governo anterior. "Estamos de volta", disse ela.

Completam os seis indicados o futuro assessor de Segurança Nacional Jake Sullivan e o futuro secretário de Estado, Joe Blinken. Ainda falta o nome para um dos cargos mais importantes: secretário de Defesa. Especula-se que a escolhida deverá ser Michèle Flournoy, que foi uma das principais agentes do Pentágono durante o governo Obama. 

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