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Governo da Rússia vibra com queda de Boris Johnson: 'Também não gostamos dele'

Oligarca russo disse que Johnson teve um 'fim inglório' e o chamou de 'palhaço estúpido' 

Internacional|

Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russa, falou sobre a queda de Boris Johnson e disse que não se pode 'tentar destruir a Rússia'
Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russa, falou sobre a queda de Boris Johnson e disse que não se pode 'tentar destruir a Rússia' Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russa, falou sobre a queda de Boris Johnson e disse que não se pode 'tentar destruir a Rússia'

Autoridades russas fizeram fila para comemorar a queda de Boris Johnson nesta quinta-feira (7), e um importante magnata classificou o líder britânico de um "palhaço estúpido" que finalmente recebeu sua justa recompensa por armar a Ucrânia contra a Rússia.

Johnson anunciou sua renúncia depois de ser abandonado por ministros e parlamentares de seu Partido Conservador, que disseram que ele não estava mais apto a governar. O Kremlin afirmou que também não era fã do líder britânico, cujos pais o chamaram de Boris em homenagem a um emigrante russo.

"Ele não gosta de nós, nós também não gostamos dele", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Outros russos foram mais ríspidos.

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O magnata russo Oleg Deripaska disse no Telegram que era um "fim inglório" de um "palhaço estúpido" cuja consciência seria abalada por "dezenas de milhares de vidas neste conflito sem sentido na Ucrânia".

Maria Zakharova, a principal porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, afirmou que a queda de Johnson é um sintoma do declínio do Ocidente, que ela disse estar dilacerado por crises políticas, ideológicas e econômicas.

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"A moral da história é: não tente destruir a Rússia", declarou Zakharova. "A Rússia não pode ser destruída. Você pode quebrar os dentes com isso, e depois engasgar com eles."

Mesmo antes de o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, Johnson havia repetidamente criticado Putin — classificando-o de um chefe do Kremlin implacável e possivelmente irracional que estava pondo o mundo em perigo com suas ambições malucas.

Após o início do conflito, Johnson fez do Reino Unido um dos maiores apoiadores ocidentais da Ucrânia, enviando armas ao país invadido, aplicando algumas das sanções mais severas da história moderna à Rússia e instando a Ucrânia a derrotar as vastas Forças Armadas russas.

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