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Governo russo nega violação do direito internacional em ofensiva na Ucrânia

Declaração ocorre após os ucranianos acusarem o país de usar bombas de fósforo em sua intervenção militar 

Internacional|Do R7

Membros do serviço de tropas pró-Rússia são vistos na cidade sitiada de Mariupol
Membros do serviço de tropas pró-Rússia são vistos na cidade sitiada de Mariupol Membros do serviço de tropas pró-Rússia são vistos na cidade sitiada de Mariupol

A Rússia negou, nesta sexta-feira (25), que esteja violando o direito internacional, após ser acusada pela Ucrânia de usar bombas de fósforo em sua intervenção militar no país.

"A Rússia nunca violou nenhuma convenção internacional", declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, ao responder a uma pergunta dos jornalistas sobre essas acusações ucranianas.

As bombas de fósforo são armas incendiárias cujo uso contra civis é proibido, embora exista a permissão para a utilização contra alvos militares, de acordo com uma convenção assinada em 1980 em Genebra.

O protocolo III da Convenção Internacional sobre Armas Convencionais estipula que esse tipo de arma "é proibido em qualquer circunstância" contra a população civil. Também é proibida contra alvos militares se estão próximos da população civil. Rússia e Ucrânia assinaram o protocolo.

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Vários países foram acusados de usar armas incendiárias nos últimos anos, como Estados Unidos em 2004 no Iraque e a Rússia em 2018 na Síria.

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