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Netanyahu promete resposta 'vigorosa' aos ataques em Israel

Premiê reforçou que não busca escalada dos conflitos, mas enfatizou que país está pronto para qualquer cenário

Internacional|Do R7

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Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em visita a local de atentado
Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em visita a local de atentado

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu, neste sábado (28), uma resposta "vigorosa" a dois ataques cometidos por palestinos em Jerusalém Oriental, em um dos quais morreram sete israelenses.

"Nossa resposta será vigorosa, rápida e precisa", declarou Netanyahu antes de uma reunião do gabinete de segurança nacional. "Não estamos buscando uma escalada, mas estamos preparados para qualquer cenário", acrescentou.

Os atentados acontecem em um momento de escalada da violência, que acelerou na quinta-feira (26), após uma das operações mais letais do exército israelense na Cisjordânia ocupada em quase duas décadas, que terminou com nove palestinos mortos.

As forças de segurança israelenses foram colocadas em estado de alerta máximo, em meio aos apelos internacionais para evitar uma piora do conflito.

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O secretário de Estado americano, Antony Blinken, viajará na semana que vem à região, onde discutirá com os dirigentes de Egipto, Israel e Cisjordânia "os passos a serem seguidos para reduzir as tensões", informou o Departamento de Estado.

Netanyahu, primeiro-ministro de Israel entre 2009 e 2021, retornou ao poder no mês passado, à frente de uma coalizão que inclui partidos de extrema direita e religiosos ultraortodoxos.

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Neste sábado, o premiê prometeu "processos acelerados" de fechamento e demolição de residências de autores de atentados contra Israel, uma ação que ONGs de defesa dos direitos humanos denunciam como medidas de punição coletiva.

Também propôs facilitar o porte de armas para civis e suprimir os benefícios sociais de "famílias que apoiam o terrorismo".

Jihad Islâmica elogia ataque em sinagoga em Israel

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Depois que um homem armado matou pelo menos sete pessoas e feriu outras dez em uma sinagoga nos arredores de Jerusalém, em Israel, nesta sexta-feira (27), diversos palestinos foram vistos comemorando o incidente em Gaza *Estagiária do R7, sob supervisão de Celso Fonseca
O ataque, que a polícia descreveu como um 'incidente terrorista', destacou os temores de uma onda na violência após meses de confrontos na Cisjordânia, o que culminou em uma operação israelense na última quinta-feira (26) que matou pelo menos nove palestinos
A polícia disse que o atirador chegou por volta das 20h15 (horário local) no bairro de Neve Yaacov, localizado em uma terra ocupada que Israel anexou a Jerusalém após a guerra de 1967 no Oriente Médio
O terrorista, então, abriu fogo contra as pessoas que saíam da sinagoga, mas foi morto pelas forças de segurança ao tentar escapar em um carro
Imagens de TV mostraram várias vítimas caídas na rua em frente à sinagoga ao ser atendidas por equipes de emergência
Não houve reivindicação inicial de responsabilidade pelo ataque, que ocorreu enquanto os fiéis assistiam aos cultos de sábado no Dia Internacional da Memória do Holocausto. Mas um porta-voz do movimento islâmico Hamas disse que os incidentes estavam conectados
'Esta operação é uma resposta ao crime conduzido pela ocupação em Jenin e uma resposta natural às ações criminosas da ocupação', disse o porta-voz do Hamas, Hazem Qassem
O grupo militante Jihad Islâmica também elogiou o ataque, sem assumir a responsabilidade
A mídia israelense disse que o atirador era um morador palestino de Jerusalém Oriental, mas não houve uma confirmação oficial da informação
Além de manifestações espontâneas nas ruas, acompanhadas de tiroteios comemorativos, palestinos também distribuíram comida para celebrar a morte dos israelenses
O Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que sete pessoas morreram, mas o serviço de ambulâncias informou o número de cinco mortos
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou o local do ataque. Antes do atentado, ele havia feito uma publicação nas redes sociais sobre o Dia Internacional da Memória do Holocausto e comentado os 78 anos da libertação de judeus do campo de extermínio de Auschwitz 
Mais cedo nesta sexta-feira, jatos israelenses atingiram Gaza em retaliação aos ataques com foguetes, que dispararam alarmes em comunidades israelenses perto da fronteira com a faixa costeira bloqueada ao sul, que é controlada pelo Hamas

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Depois que um homem armado matou pelo menos sete pessoas e feriu outras dez em uma sinagoga nos arredores de Jerusalém, em Israel, nesta sexta-feira (27), diversos palestinos foram vistos comemorando o incidente em Gaza *Estagiária do R7, sob supervisão de Celso Fonseca
O ataque, que a polícia descreveu como um 'incidente terrorista', destacou os temores de uma onda na violência após meses de confrontos na Cisjordânia, o que culminou em uma operação israelense na última quinta-feira (26) que matou pelo menos nove palestinos
A polícia disse que o atirador chegou por volta das 20h15 (horário local) no bairro de Neve Yaacov, localizado em uma terra ocupada que Israel anexou a Jerusalém após a guerra de 1967 no Oriente Médio
O terrorista, então, abriu fogo contra as pessoas que saíam da sinagoga, mas foi morto pelas forças de segurança ao tentar escapar em um carro
Imagens de TV mostraram várias vítimas caídas na rua em frente à sinagoga ao ser atendidas por equipes de emergência
Não houve reivindicação inicial de responsabilidade pelo ataque, que ocorreu enquanto os fiéis assistiam aos cultos de sábado no Dia Internacional da Memória do Holocausto. Mas um porta-voz do movimento islâmico Hamas disse que os incidentes estavam conectados
'Esta operação é uma resposta ao crime conduzido pela ocupação em Jenin e uma resposta natural às ações criminosas da ocupação', disse o porta-voz do Hamas, Hazem Qassem
O grupo militante Jihad Islâmica também elogiou o ataque, sem assumir a responsabilidade
A mídia israelense disse que o atirador era um morador palestino de Jerusalém Oriental, mas não houve uma confirmação oficial da informação
Além de manifestações espontâneas nas ruas, acompanhadas de tiroteios comemorativos, palestinos também distribuíram comida para celebrar a morte dos israelenses
O Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que sete pessoas morreram, mas o serviço de ambulâncias informou o número de cinco mortos
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou o local do ataque. Antes do atentado, ele havia feito uma publicação nas redes sociais sobre o Dia Internacional da Memória do Holocausto e comentado os 78 anos da libertação de judeus do campo de extermínio de Auschwitz 
Mais cedo nesta sexta-feira, jatos israelenses atingiram Gaza em retaliação aos ataques com foguetes, que dispararam alarmes em comunidades israelenses perto da fronteira com a faixa costeira bloqueada ao sul, que é controlada pelo Hamas

Depois que um homem armado matou pelo menos sete pessoas e feriu outras dez em uma sinagoga nos arredores de Jerusalém, em Israel, nesta sexta-feira (27), diversos palestinos foram vistos comemorando o incidente em Gaza *Estagiária do R7, sob supervis...

Depois que um homem armado matou pelo menos sete pessoas e feriu outras dez em uma sinagoga nos arredores de Jerusalém, em Israel, nesta sexta-feira (27), diversos palestinos foram vistos comemorando o incidente em Gaza *Estagiária do R7, sob supervisão de Celso Fonseca

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