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“Era um pai maravilhoso”, diz filho de funcionário morto em concessionária de BH

Filho mais velho da vítima conta que o pai tinha mais de 45 anos de profissão e que jamais se envolveu em confusão com clientes ou colegas de trabalho

Minas Gerais|Maria Luiza Reis, do R7, com Record Minas

Alexandre Queiroz foi morto dentro da concessionária onde trabalhava Reprodução / Record Minas

A família do funcionário de uma concessionária morto a queima-roupa nesta terça-feira (28), em Belo Horizonte, descreve a vítima como uma pessoa tranquila, que não possuía problemas com ninguém.

Alexandre Figueira Queiroz, filho mais velho de Alexandre dos Santos Queiroz, de 65 anos, conta que o pai tinha mais de 45 anos de profissão. “Meu pai nunca teve problema com ninguém. Era um pai maravilhoso, um marido espetacular, um avô sensacional, um trabalhador exemplar”, lembra o empresário.

Câmeras de segurança registraram o momento em que Alexandre Queiroz foi surpreendido pelo atirador. O autor dos disparos foi preso pouco tempo depois pela Polícia Militar. Marcelo Lima Barros, de 57 anos, foi levado para a delegacia e disse que cometeu o crime porque ficou insatisfeito com um serviço prestado em 2022. Para a família, o crime foi premeditado. “Ele planejou, ele pensou. Não pode alegar insanidade, nada disso”, criticou o filho.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. O atirador, preso em flagrante, deve responder pelo homicídio e por porte ilegal de arma. O corpo de Alexandre foi enterrado nesta quarta-feira (29). A família, agora, diz esperar que a justiça seja feita. “Espero que o Judiciário aplique a pena e ele passe o resto da vida dele lá [na prisão]”, falou o filho.


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