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Record News

Com PIB fraco e alta taxa de pobreza, Milei comete ato 'extremista' ao rejeitar encontro com Lula

Para especialista, atitude do presidente argentino prejudica muito mais o país vizinho, em crise, do que os brasileiros

Record News|Do R7

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, afirmou, nesta terça-feira (9), que o comportamento "rebelde" do presidente argentino, Javier Milei, não afetará a relação entre o Brasil e Argentina. Em visita ao Brasil na última semana, Milei ignorou os protocolos diplomáticos e disse que não se reuniria com o presidente Lula.

Em entrevista à RECORD NEWS, Rodrigo Simões, professor e economista da Faculdade do Comércio, afirmou que, apesar dos desafios e da competitividade, os dois países podem construir um futuro promissor, mantendo uma boa relação comercial, principalmente em relação às importações e às exportações.

Simões também ressalta que o afastamento entre Milei e Lula é mais prejudicial para a Argentina do que para o presidente brasileiro. “O país não tem reserva, tem um PIB fraco e uma taxa de pobreza alta. Esse comportamento extremista só dificulta as coisas”, disse ele.

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