Logo R7.com
Logo do PlayPlus

Carnaval de SP terá 511 blocos neste ano, 25% menos que em 2020

Do total, serão realizados 35 megablocos na capital paulista. Foram preenchidas 15 mil vagas de vendedores ambulantes

São Paulo|Do R7

Desfile do bloco de Carnaval de Pernambuco, Galo da Madrugada, no Ibirapuera
Desfile do bloco de Carnaval de Pernambuco, Galo da Madrugada, no Ibirapuera Edu Garcia-R7

A Prefeitura de São Paulo (SP) anunciou na manhã desta quinta-feira (2) a realização de 511 blocos de rua de Carnaval em 2023. O número diminuiu 24,6% em relação a 2020, última edição antes da pandemia de Covid-19.

Segundo a gestão, houve cadastro de outros 154 desfiles, que acabaram cancelados.

Os blocos de rua se dividirão entre os dias 11 e 12 de fevereiro (pré-Carnaval), 18 a 21 (durante o feriado) e 25 e 26 (pós-Carnaval), nas seguintes regiões: 145 desfiles na zona oeste, 121 no centro, 101 na zona sul, 76 na zona norte e 68 na zona leste.

Do total, serão 35 megablocos em endereços como as avenidas Faria Lima, Luiz Dumont Villares e Marquês de São Vicente, e as ruas Laguna e da Consolação.


Ao todo, foram abertas 15 mil vagas de cadastro para os vendedores ambulantes. Todas elas foram preenchidas, segundo a organização do evento.

As informações sobre eventos, horários e endereços podem ser encontradas neste link da Prefeitura.


Ampliação de rol de crimes de preconceito e violência sexual em delegacias eletrônicas

Para o Carnaval de 2023, São Paulo terá uma ampliação das categorias de crimes relatados à delegacias eletrônicas, segundo o delegado Artur Dian, da Polícia Civil.

Serão delitos como os de preconceito (racismo, de gênero, transfobia), violência sexual e diversidade sexual.


Haverá, ainda, reforços nos plantões das delegacias de bairro, no Denarc, para crimes relacionados ao tráfico de drogas, e no Deic, em relação aos crimes contra o patrimônio.

Não foram informados quais serão os efetivos das polícias militar, civil e da Guarda Civil Metropolitana.

A prefeitura disponibilizará também o ônibus lilás para mulheres vítimas de violência, bem como a unidade móvel LGBTI para atendimento à população, informou a secretária Soninha Francine, dos Direitos Humanos e Cidadania.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.