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Corpos de vítimas da tragédia com ônibus em Taguaí são identificados

Velórios ocorrem com medidas de proteção contra a covid-19. Investigações sobre colisão estão concentradas na Delegacia de Taguaí (SP)

São Paulo|Do R7

Corpos das vítimas do acidente serão velados em ginásios da região
Corpos das vítimas do acidente serão velados em ginásios da região Corpos das vítimas do acidente serão velados em ginásios da região

A força-tarefa, montada pelo governo estadual, concluiu na madrugada desta quinta-feira (26), a identificação e liberação dos corpos das 41 vítimas fatais do acidente ocorrido na manhã da quarta-feira (25) envolvendo um ônibus e um caminhão que colidiram no km 172 da Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho, em Taguaí, interior de São Paulo.

Leia mais: Após acidente com 41 mortes, Taguaí (SP) decreta luto de três dias

Além dos policiais militares e bombeiros que, desde as primeiras horas da manhã, atuaram no resgate das vítimas e na preservação do local do acidente, cerca de 50 profissionais das polícias Civil e Técnico-Científica participaram das atividades da força-tarefa tanto na região de Taguaí quanto na capital paulista.

Uma equipe com 21 policiais técnico-científicos, composta por médicos legistas, auxiliares de necropsia e atendentes de necrotério, atuou na região de Avaré. Os caixões serão levados para ginásios da região e agrupados de oito em oito.

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Veja ainda: Ônibus envolvido em acidente que matou 41 em Taguaí era clandestino

A colisão ocorreu entre as cidades de Taguaí e Taquarituba, na região de Piraju a cerca de 350 quilômetros de distância da capital paulista. O trabalho de resgate dos feridos presos às ferragens foi encerrado por volta de 14h. A via foi liberada por volta das por volta das 15h40. O ônibus transportava funcionários de uma empresa têxtil. 

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O acidente já é o mais grave registrado no últimos 22 anos no estado. Em 8 de setembro de 1998, um acidente envolvendo dois ônibus, uma carreta um caminhão-tanque provocou a morte de 55 pessoas na rodovia Anhanguera, na região de Araras, também no interior do estado, a 170 km da capital. Os corpos de 39 vítimas tiveram de ser transportados para Anápolis, em Goiás, pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Veja o nome das vítimas:

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1) Adriel Calebe Alves de Oliveira

2) Aline Fernanda de Oliveira Antunes

3) Ana Claudia dos Santos

4) Andressa Aparecida Espadia

5) Beatriz Monteiro da Silva

6) Bruno de Oliveira Faustino

7) Camila Cristina Franco Vergueiro

8) Carolina Coelho Batista

9) Claudinei Carlos Barboza

10) Edina Madalena da Silva

11) Edna Aparecida Lobo Batista

12) Elisângela Aparecida Mingote

13) Fabiana Gois Vieira

14) Fernanda Estefany Silva Pereira

15) Francis Kelly Aparecida Nunes

16) Geison Gonçalves Machado

17) Gustavo Ferreira de Oliveira

18) Ivonaldo da Silva Custódio

19) Jean Soares Alves

20) Josiel Aparecido Alves

21) Joyce dos Santos Flores

22) Leandro Maximo Pereira

23) Leda Aparecida Estevam

24) Leonardo José Leme

25) Luciana da Silva Soares

26) Lucielem Firmino dos Santos

27) Lucineia Benedita Soldeira de Melo

28) Marciele Pedroso Nunes

29) Marcio Lima de Freitas

30) Maria Lúcia Martins Rocha

31) Niveo dos Santos Venâncio

32) Osani Lucio

33) Ramon Pereira de Lima

34) Regina Gonçalves Domingues

35) Ronivan Vilhena Augusto

36) Rosana Rodrigues de Oliveira

37) Tais Aparecida de Oliveira Ceara

38) Tiago Aparecido Aulfs

39) Valquíria de Oliveira Cruz

40) Vanessa Carolina Vieira dos Santos

41) Wellington Aparecido Corrêa

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