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Seis presos durante operação na Cracolândia, em SP, são liberados

Operação no sábado (22) prendeu 18 pessoas; uma das principais líderes de tráfico de drogas no centro da capital permaneceu detida

São Paulo|João Pedro Lobo, da Agência Record*


Operação que prendeu 18 na Cracolândia ocorreu neste fim de semana
Operação que prendeu 18 na Cracolândia ocorreu neste fim de semana

O secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, e o delegado geral da Polícia Civil, Artur Dian, afirmaram que dos 18 presos na Operação Cracolândia, no centro de São Paulo, seis foram liberados após audiência de custódia.

A informação foi confirmada durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (24). A operação foi no sábado (22).

Segundo Derrite, um dos detidos, identificado como Elias Querino, de 43 anos, estava foragido da Justiça desde maio de 2023.

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Uma segunda presa, Ana Paula Alves, teve direito à saidinha temporária e não retornou ao presídio. Ao ser abordada pelas equipes, ela se apresentou como Cristiane Alves da Silva, mas as autoridades descobriram que era um nome falso.

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Outro caso exposto pelo secretário foi o de Ricardo Aparecido de Andrade, 42 anos, que fugiu do presídio de Franco da Rocha.

De acordo com Derrite, foi constatado que Ricardo Nascimento Barbosa da Silva, 26 anos, estava envolvido com crimes relacionados a receptação de celulares.

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Por fim, Rosemeire Pereira de Oliveira Gomes, de 23 anos, era uma das principais líderes da organização de tráfico de drogas na região central da capital paulista.

Tornozeleiras eletrônicas

Além disso, durante a fala, o secretário informou que, ainda neste mês de julho, mais de 200 tornozeleiras eletrônicas ficarão disponíveis para acompanhar os criminosos que conseguirem a liberação após audiência de custódia.

Quando questionado sobre a Justiça Terapêutica, Derrite disse que toda ação contra o crime e recuperação das pessoas com dependência química será válida.

O programa de Justiça Terapêutica tem como objetivo isentar a persecução penal, caso a pessoa aceite passar por tratamento contra a dependência química. Essa medida só é válida para aqueles que não possuem antecedentes criminais.

*Sob supervisão de Augusta Ramos, daAgência Record

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