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Mãe de garota estuprada diz que nunca imaginaria que crime pudesse acontecer dentro da escola

A vítima usava o bebedouro da unidade de ensino quando foi atacada

São Paulo|Do R7

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A polícia encontrou dois dos três adolescentes suspeitos de estuprarem uma garota de 12 anos dentro de uma escola pública em São Paulo. A mãe da garota desabafou e disse que nunca imaginaria que um crime desses pudesse acontecer dentro da unidade de ensino. — Não foi no caminho, não foi próximo de casa, foi dentro da escola
A adolescente usava o bebedouro da escola quando foi atacada. Ela foi imobilizada por uma dos agressores e arrastada para o banheiro masculino, onde estavam outros dois adolescentes que esperavam a garota para cometer o crime
Os alunos fizeram uma espécie de revezamento: enquanto um segurava a porta, os outros dois a atacavam. O caso aconteceu por volta das 16h, mas só teria sido registrado no fim da noite, o que teria impedido a polícia de apreender os jovens
A vítima reconheceu um dos adolescentes. Um outro suspeito foi localizado e ouvido no 97°DP (Imigrantes) à noite, segundo Yasmin Vasques Chehade, advogada da menina. Ele teria confessado a participação no crime. O terceiro suspeito, ainda de acordo com Yasmin, está foragido
A advogada acusa a escola de omissão no atendimento à menina. — Se eles [direção da escola] tivessem avisado imediatamente a polícia sobre o ocorrido, o caso poderia estar resolvido, com a punição dos menores
De acordo com Yasmim, assim que conseguiu fugir do banheiro, a garota avisou um dos inspetores sobre o que tinha acontecido. Em vez de levar a adolescente para uma sala, esse funcionário, segundo Yasmin, deixou a estudante sozinha no pátio. Essa conduta da escola faz com que a Polícia Civil também investigue a unidade de ensino por omissão. A menina desmaiou no pátio e só retomou a consciência em uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Médico Ambulatorial). Yasmin afirma ainda que, enquanto era levada para o Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, a vítima citou os três adolescentes suspeitos de praticarem o estupro. Depois, ela foi encaminhada para o Hospital Pérola Byington, especializado no atendimento às vítimas de violência sexual
O governador Geraldo Alckmin comentou o caso. — Se comprovado que os menores cometeram estupro, eles vão responder. Aliás, estupro é um dos crimes mais graves hoje pelo Código Penal

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A polícia encontrou dois dos três adolescentes suspeitos de estuprarem uma garota de 12 anos dentro de uma escola pública em São Paulo. A mãe da garota desabafou e disse que nunca imaginaria que um crime desses pudesse acontecer dentro da unidade de ensino. — Não foi no caminho, não foi próximo de casa, foi dentro da escola
A adolescente usava o bebedouro da escola quando foi atacada. Ela foi imobilizada por uma dos agressores e arrastada para o banheiro masculino, onde estavam outros dois adolescentes que esperavam a garota para cometer o crime
Os alunos fizeram uma espécie de revezamento: enquanto um segurava a porta, os outros dois a atacavam. O caso aconteceu por volta das 16h, mas só teria sido registrado no fim da noite, o que teria impedido a polícia de apreender os jovens
A vítima reconheceu um dos adolescentes. Um outro suspeito foi localizado e ouvido no 97°DP (Imigrantes) à noite, segundo Yasmin Vasques Chehade, advogada da menina. Ele teria confessado a participação no crime. O terceiro suspeito, ainda de acordo com Yasmin, está foragido
A advogada acusa a escola de omissão no atendimento à menina. — Se eles [direção da escola] tivessem avisado imediatamente a polícia sobre o ocorrido, o caso poderia estar resolvido, com a punição dos menores
De acordo com Yasmim, assim que conseguiu fugir do banheiro, a garota avisou um dos inspetores sobre o que tinha acontecido. Em vez de levar a adolescente para uma sala, esse funcionário, segundo Yasmin, deixou a estudante sozinha no pátio. Essa conduta da escola faz com que a Polícia Civil também investigue a unidade de ensino por omissão. A menina desmaiou no pátio e só retomou a consciência em uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Médico Ambulatorial). Yasmin afirma ainda que, enquanto era levada para o Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, a vítima citou os três adolescentes suspeitos de praticarem o estupro. Depois, ela foi encaminhada para o Hospital Pérola Byington, especializado no atendimento às vítimas de violência sexual
O governador Geraldo Alckmin comentou o caso. — Se comprovado que os menores cometeram estupro, eles vão responder. Aliás, estupro é um dos crimes mais graves hoje pelo Código Penal

A polícia encontrou dois dos três adolescentes suspeitos de estuprarem uma garota de 12 anos dentro de uma escola pública em São Paulo. A mãe da garota desabafou e disse que nunca imaginaria que um crime desses pudesse acontecer dentro da unidade de en...

A polícia encontrou dois dos três adolescentes suspeitos de estuprarem uma garota de 12 anos dentro de uma escola pública em São Paulo. A mãe da garota desabafou e disse que nunca imaginaria que um crime desses pudesse acontecer dentro da unidade de ensino. — Não foi no caminho, não foi próximo de casa, foi dentro da escola

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