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Homem é espancado até a morte após briga em bairro nobre de SP

Vítima, de 39 anos, jogava cartas em um posto de combustível de Perdizes quando a briga começou; dois suspeitos fugiram

São Paulo|Letícia Assis, da Agência Record


Vítima tentou ir embora para acabar com a briga, mas foi perseguida
Vítima tentou ir embora para acabar com a briga, mas foi perseguida

Um homem foi espancado até a morte após uma briga em Perdizes, bairro nobre da zona oeste de São Paulo, por volta das 11h deste domingo (9).

Zenildo Pereira da Silva, de 39 anos, foi agredido durante uma discussão com dois homens. Os suspeitos fugiram após o crime.

Acompanhado de duas mulheres, Zenildo estava jogando cartas em um posto de combustível quando os suspeitos das agressões chegaram em um táxi, que, segundo a polícia, teria sido pago pela vítima.

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Eles conversaram, e o bate-papo evoluiu para uma discussão. Até o momento, não há informações sobre o que teria motivado o desentendimento.

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Vítima tentou ir embora

Percebendo a confusão, a vítima e as duas mulheres decidiram ir embora do local e saíram andando a pé. Poucos metros à frente, no quarteirão seguinte, Zenildo foi abordado novamente.

Uma testemunha, proprietária de um comércio local, afirmou que viu o momento em que o homem passou por sua loja, tirou a camisa e, em seguida, retornou em direção à briga.

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A dupla de agressores começou a agredir Zenildo com socos e golpes. A vítima então caiu no chão, bateu a cabeça e desmaiou.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado para se dirigir ao local e constatou a morte da vítima. O irmão do homem, Rafael, soube do caso por meio de um dos amigos.

Segundo a repórter Marcela Terra, da Record TV, Zenildo é um dos filhos de "Zé do Coco", empreendedor local que vende produtos alimentícios há mais de 40 anos em frente ao parque Sabesp Sumaré, próximo ao local do crime.

Os policiais disseram ter encontrado no local um celular. O telefone foi apreendido e encaminhado à perícia para que se descubra quem é o dono.

O caso foi registrado no 91º DP (Ceagesp), que solicitou assessoramento do DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa).

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